Nos tempos dos castelos

Túmulos de D. Pedro e Dna. Inês

O rei de Portugal D. sebastião em 01 de agosto de 1569, cujo o tio era o Cardeal D. Henrique, abade de Alcobaça, mandou abrir os túmulos. E de acordo com dois monges, o rei ia recitando textos alusivos ao amor de D. Pedro e de D. Inês.

A história deste romantico rei, ultrapassou o entendimento racional, da população portuguesa e brasileira, e até hoje existe uma crença que D. sebastião vai voltar, mesmo depois de morto. Ele que nasceu em 1554 e morreu em 1578. Período em que Portugal foi governando por um rei espanhol, Felipe II.

Túmulo da Familia Real com decoração do Juizo Final

Durante o período da invasão francesa de 1810, os dois túulos foram danificados de forma irreparáveis e profanados pelos soldados franceses.

Castelo Chenonceaux, visto a partir dos jardins de Catarina de Médici

Chateou Chenonceou visto do Jardim Diane Politier

Este castelos hoje tem uma função turística, mas na históra vale lembrar que após a morte de Henrique III, assassinado pelo monge Jacques Clément em 01 de agosto de 1589, a sra. Louise of Lorraine retirou-se para Chenonceou em meditação e oração. Rodeado por freiras que viviam no palácio como num convento, e sempre vestido de branco em concordância com a etiqueta de luxo real, era conhecida como "a Rainha Branca".

Essas história do tempo do castelo ainda hoje encanta a população que tem a idéia de que algum tempo passado, tinhamos o castelo da bruxa má, o encanto da branca de Neve e com certeza a idéia da Bela adormecida.

Manoel Messias Pereira

professor de História