Hoje os jornais paulistas divulgam os seguintes fatos:
a) Promotoria apura veto a obesos em concurso desde 2009. O Ministério público abriu um inquerito para apurar a negativa do governo do Estado de São Paulo, na Contratação de Professores, considerados obesos. E neste contexto a reportagem da Folha de São Paulo, trouxe a fala do Dr. Alfredo Halpen da Sociedade Brasileira de Enddocrinologia e Metabologia, que diz "barrar obesos é discriminação". Já a OAB diz "não havia nada no edital sob obesidade e se houvesse seria impugnado por ser discriminação".
b) A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou nesta semana o projeto que amplia o período de trabalho dos professores temporários na rede estadual de ensino, antes deles entrarem em quarentena.E agora o professor não efetivo poderá ficar ao menos até 12 meses e finalizar o ano letivo em que seu contrato termine.
Tela da Reflexão
Todo o profissional da educação, merece respeito, desde o princípio de sua contratação.
O processo discriminatório, apenas reforça a idéia da falta de ética de quem crê, que governa o Estado. E se já faz a contratação do funcionário usando um processo discriminatório. e expondo os profissionais como professores, a um vexame, cruel e degradante na imprensa de forma geral.
Falta princípio de dignidade, e sobram caráter duvidoso, de um governo, que deveria estabelecer na rede de educação, princípio como o respeito, a utilização de consciência de melhoria, das condições de trabalho e qualidade educacional.
E quando há avaliações, que demonstram a escola sucateada, professores insatisfeitos e alunos que vão mal, é que quem governa, esculhamba mais do que administra em termos de gestão pública.
Manoel Messias Pereira
professor da rede pública estadual
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