mora na boca
que fala, que grita
as problemática das cidades.
Cada fala e cada grito
revela a visão delirante
os valores instigantes
que precisa pressionar os sentidos
e colocar um bom retrato
em que a estética do objeto
exista na ética, na conduta da linguagem
exija o ser compenetrado com a passagem
do individual para o coletivo
do abstrato para o concreto
real e necessário
do capitalismo para o socialismo
e por consequência o fim do Estado,
e ficam o amplo direito, do respeito. O comunismo.
Manoel Messias Pereira
professor
poeta
São José do Rio Preto-SP
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