em certos modos
o caminho
existe
e exige
passos
e degraus
em pés de veludos
silêncio.
Subiremos
para o clássico
olhar dos deuses,
sobre as necessidades
humanas na realidade
nua, crua
sem sal, escancarada
sobre a sombra
da espera.
Silêncio
(Sem esperança)
Silêncio
No embalar das cirandas
Silêncio
Pra quebrar o gelo
e dar vozes
aos personagens
vivos de nosso
tempo
de nossos mundo.
que até o momento
permanecem calados
e fingem de olhos vendados
Silêncio.
Cale e conspire.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão