constroem-se a filosofia
do contexto permanente
na transitoriedade da fantasia
da politicagem administrativa
da estadualização dos costumes
como uma intromissão do Estado na vida
na lida e no relacionamento dos homens.
O Estado é a dúvida atroz
como elemento que esmurra
que massacra, que enterra
e que cobra pelo que faz,
e não vê, não lê, e é insencível
desenvolve a crise e ensaia capitalisticamente
militarmente fantasiosamente
pra ficar permanente,
como estadista, como governante.
Manoel Messias Pereira
poeta
professor
São José do Rio Preto-SP
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