O poeta não segue alheio
ao confronto
e à aridez do cotidiano.
Simplesmente
transita - oscila - improvisa
sua resistência ao caos
e a tirania
Questiona o poder da elite
e a libertinagem contemporânea
Arquiteta o alívio
para os seus medos
os seus solitários hábitos noturnos
e a incessante busca da difícil rima
que pulsa no asfalto da cidade.
Solimar Cristina Mauritan
poetisa
(poesia do Livro "Corpo Estranho")
São José do Rio Preto-SP - Brasil
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