Numa árvore frondosa.
Um ninho bem acoplado.
Lá dentro uma doce prosa.
De filhotes recém chegados.
Ninho afável e aconchegante.
Oferece aos filhotes proteção.
Nele a mamãe ofegante.
observa um caçador com atenção.
Não destrua o meu ninho.
Que tanto trabalho me deu.
Deixa em paz meus filhotinhos.
Por que este ninho é meu.
Assim como o passarinho.
Eu também tinha um ninho.
Contudo, tão pouco durou.
Pois alguém o derrubou.
Sueli Aparecida Herreiro Carneiro
professora e poetisa
São Jose do Rio Preto-SP
Djavan - Pássaro
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