domingo, 31 de outubro de 2010

dia 31 de outubro na história - Política e Sociais

Em 31 de outubro de 1517 - Martinho Lutero afixou na porta da Capela de Wittemberg as 95 teses, que gostaria de discutir com os teólogos católicos. (há informações históricas que não houve isto) Mas esta foi uma das questões que levou a excomunhão, deste agostiniano pela Igreja católica.

Em 31 de outubro de 1506 - Aconteceu o Progrom de Lisboa ou matança da Páscoa de 1506, quando uma multidão movida pelo fanatismo religioso, perseguiu, violou, torturou e matou centenas de judeus. Isto ocorreu antes do reinício da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal (cristãos novos). Durante o reinado de D. Manuel I, o Venturoso.

Em 31 de outubro de 1953 - Nasceu João Batista de Oliveira Araujo ou Babá, professor da UFRJ, engenheiro mecânico e ex-deputado do PSOL, Partido do Socialismo e Liberdade, (Brasil.)

Em 31 de outubro de 1955 - o militar Jurandir Bizarri Mamede, durante o enterro do General Canrobert Pereira da Costa, pronuncia-se a favor de um golpe militar, não aceitando o resultado da eleições de 3 de outubro de 1955, que elegeu Juscelino Kubitschek do PSD e o vice João Goulart -PTB, a presidência da República.

Em 31 de outubro de 1975 -  Acontece o culto ecumênico na Catedral da Sé de São Paulo. em razão da morte de Vladimir Herzog.

Em 31 de outubro de 1979 - Mais de 30 mil pessoas saem as ruas de São Paulo, para acompanhar o cortejo funebre, e o enterro do metalurgico Santos Dias da Silva, assassinado pela PM. Primeira grande manifestação de trabalhadores paulistanos contra a ditadura.

Em 31 de outubro de 1980 - O padre Vitor Miracapillo foi expulso do Brasil, pela ditadura militar. Ele recusou a celebrar a missa do 7 de setembro - Dia da Independência do Brasil, afirmando que "não podemos celebrar a missa enquanto que os brasileiros não forem totalmente independente". Para as autoridades da Repressão ele deveria ser expulso, por insuflar trabalhadores rurais à invasão de terra. O deputado Severino Cavalcanti(PP), denuncou o padre, como subversivo, agitador e comunista.

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Manoel Messias Pereira

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