Sinto que somos
movidos
pelas causas
externas,
que na nossa memória
a expressão coletiva
é traçada
na lógica da indiferença
que traz como consequência
a luta pela igualdade
já que cultivamos a desigualdade.
Queremos portanto
cuidar da nossa diferença
e estabelecer intimamente
o respeito a pluralidade
de gênero, etnia, religiosidade
e espiritualidade.
Neste caso
necessitamos
desmontar os arcanos
que não são humanos
e sim cartas,
por isto sinto que somos
movidos pelas causas
externas.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP
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