Davi De Martini Junior
Texto lido coletivamente na desocupação!
“Nós, manifestantes de São José do Rio Preto, ocupamos pacificamente a Câmara Municipal de nossa cidade com o intuito de cobrar dos vereadores e vereadoras uma postura ética e apresentamos algumas pautas, das quais exigimos o cumprimento.
Senhores vereadores: não acreditamos em suas palavras, nem em suas assinaturas, essa ocupação foi nosso recado, agora quem manda aqui é o povo.
Senhor prefeito: não esquecemos de você, exigimos transparência no seu trabalho, sua hora vai chegar.
População: demonstramos que é possível avançar, que a luta popular é necessária, por isso não vamos parar por aqui, continuaremos fiscalizando a Câmara e a Prefeitura.
Antes de sair, deixaremos uma última mensagem, escrita por Brecht.
“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, NADA DEVE PARECER NATURAL NADA DEVE PARECER IMPOSSÍVEL DE MUDAR.””
Texto lido coletivamente na desocupação!
“Nós, manifestantes de São José do Rio Preto, ocupamos pacificamente a Câmara Municipal de nossa cidade com o intuito de cobrar dos vereadores e vereadoras uma postura ética e apresentamos algumas pautas, das quais exigimos o cumprimento.
Senhores vereadores: não acreditamos em suas palavras, nem em suas assinaturas, essa ocupação foi nosso recado, agora quem manda aqui é o povo.
Senhor prefeito: não esquecemos de você, exigimos transparência no seu trabalho, sua hora vai chegar.
População: demonstramos que é possível avançar, que a luta popular é necessária, por isso não vamos parar por aqui, continuaremos fiscalizando a Câmara e a Prefeitura.
Antes de sair, deixaremos uma última mensagem, escrita por Brecht.
“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, NADA DEVE PARECER NATURAL NADA DEVE PARECER IMPOSSÍVEL DE MUDAR.””
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão