O ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, disse que ele conversou com o chanceler iraniano, Manouchehr Mottaki, sobre o caso de Sakineh, que causou uma mobilização internacional. Kouchner disse que Mottaki garantiu a ele hoje que um veredicto final sobre o caso de Sakineh ainda não foi divulgado. Segundo ele, os relatos sobre sua eventual execução "não correspondem à realidade".
O Irã suspendeu temporariamente o veredicto e sugeriu que Sakineh pode ser enforcada, e não apedrejada. Kouchner disse que a França está "muito preocupada" com o caso. Sakineh foi inicialmente condenada ao apedrejamento por trair o marido, depois foi acusada de envolvimento na morte do ex-companheiro. As informações são da Associated Press.
A Tela da Reflexão
Somos contra a Pena de Morte, seja ela por apedrejamento, por enforcamento, seja por linchamento e acreditamos que o extermínio humano, não é direito individual de ninguém, é o desreispeito a figura humana, que é fruto desta natureza genesis universal, que detém a inteligência o raciocínio e constrói o sentimento de amor.
Creio que exista uma declaração Universal, que garanta a todos a vida e no nosso conceito a violação deste Direito Fundamental, seja de forma legal ou ilegal, é crime e que leva ao extermínio do outro semelhante.
E quando do apedrejamento ou enforcamento, é uma estupides, de morte acompanhada, da uma ação degradante e cruel.
Manoel Messias Pereira
professor
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