Como vai a estrutura psicótica da educação? Será que cabe tratamento, ou precisa da desconstrução de toda a estrutura clínica?
Qual será de fato a real noção, qual será o resíduo químico elementar que precisa ser receitado para dar cabo ao processo degenerativo das instituições educacionais?
Creio que cada um de nós convivemos com o olhar do recalcamento, fazendo avaliação moral, sem portanto saber avaliar o centro do conflito que permitimos pisar. Todo educador precisa ser alguém que critica, que explica, que irrita, que convulsiona, com a política educacional e cultural proposta pela legislação, pela instituição privada, pela atuação governamental, que agora no Estado de São Paulo, deseja propor câmeras nas escolas pra assistir toda essa patologia.
Entender o drama, é saber que este é um espaço de fato de pleno direito, de plena razão, onde a leitura real dos fatos permitem-nos entender, que há razões que a própria razão desconhece. E a instalação conflitante é que os direitos são desrespeitados. O aluno vem com seu Eca, os profissionais da educação oficial, com o estatuto dos funcionários públicos, as entidades de classe com o estatuto do Idoso,na educação privada com o Código penal, enfim a política cultural de forma mais especializada é teoria literária e a construção do espaço educacional é do estabelecimento da psicose, das histerias, das obsessões.
A educação precisa imediatamente ser refeita, ou será confundida com sessões de torturas cotidiana, de pleno sofrimento contemporâneo onde o aluno vai lembrar futuramente como "os piores anos de minha vida". Um local em que ninguém ensina pois não há transmissor e ninguém aprende pois não há receptador e isto na verdade faz parte da educação clássica e academicista do passado. Hoje diz que todos se ajudam, mas ninguém ajuda ninguém pois todos estão doentes e cada qual estabelecem-se em parte no seu escombro, nas suas infinitudes transtornais. Estabelecendo a educação como campo minado.
Manoel Messias Pereira
professor, cronista, poeta
São José do Rio Preto-SP
Qual será de fato a real noção, qual será o resíduo químico elementar que precisa ser receitado para dar cabo ao processo degenerativo das instituições educacionais?
Creio que cada um de nós convivemos com o olhar do recalcamento, fazendo avaliação moral, sem portanto saber avaliar o centro do conflito que permitimos pisar. Todo educador precisa ser alguém que critica, que explica, que irrita, que convulsiona, com a política educacional e cultural proposta pela legislação, pela instituição privada, pela atuação governamental, que agora no Estado de São Paulo, deseja propor câmeras nas escolas pra assistir toda essa patologia.
Entender o drama, é saber que este é um espaço de fato de pleno direito, de plena razão, onde a leitura real dos fatos permitem-nos entender, que há razões que a própria razão desconhece. E a instalação conflitante é que os direitos são desrespeitados. O aluno vem com seu Eca, os profissionais da educação oficial, com o estatuto dos funcionários públicos, as entidades de classe com o estatuto do Idoso,na educação privada com o Código penal, enfim a política cultural de forma mais especializada é teoria literária e a construção do espaço educacional é do estabelecimento da psicose, das histerias, das obsessões.
A educação precisa imediatamente ser refeita, ou será confundida com sessões de torturas cotidiana, de pleno sofrimento contemporâneo onde o aluno vai lembrar futuramente como "os piores anos de minha vida". Um local em que ninguém ensina pois não há transmissor e ninguém aprende pois não há receptador e isto na verdade faz parte da educação clássica e academicista do passado. Hoje diz que todos se ajudam, mas ninguém ajuda ninguém pois todos estão doentes e cada qual estabelecem-se em parte no seu escombro, nas suas infinitudes transtornais. Estabelecendo a educação como campo minado.
Manoel Messias Pereira
professor, cronista, poeta
São José do Rio Preto-SP
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