Um homem, uma mulher duas rosas, e uma história de amor.
Era 1966 quando John Lennon casado com a sua namorada de adolescência Cyntia, que talvez ele tenha jurado amor eterno, tiveram deste "afair" de paixão Julian. Mas nem sempre o primeiro sonho é difinitivo, é como se os olhos pudessem olhar o céu e enganar-se sobre a chuva ou o frio.Coisa da naturalidade.
Lennon conheceu Yoko numa galeria de artes em que ela expunha suas obras. Consta que numa performance escultural havia uma escada e nela uma caixa com mensagens. Lá Lennon compareceu e retirou um bilhete que dizia "Respire".
Depois disto ele sentiu-se atraido, pela enigmática beleza oriental da artista, pela ternura dos gestos, pelos cheiro dos incensos, e ligou várias vezes pra ela. E assim iniciou outra jornada de respeito ao sentimento de amor que incendiava o seu peito. E em 1968 o mundo tomou conhecimento desta história.
Em 1968 era o ano em que os estudantes atendendo ao apelo do professor Jean Paul Sartre, que inspirado no filósofo e teólogo Soren Kierkegaard, estabeleceu "que é proibido proibir", frase essa que Caetano Veloso trouxe para o Festival de Música Popular Brasileira numa canção com o mesmo slogan "é proibido proibir" Obra musical que permitiu a sua saída do Brasil, no exílio em Londres.
Como diz num livro Zenir Ventura ou melhor que foi o título de seu Livro, "1968 o Ano que não acabou", Lennon e Yoko, unidos agora por uma força divinal passam a ter uma "Grande história de Amor" E foi o amor que levou -os a pedir o fim da Guerra do Vietnã.
E agora pacifista, Lennon canta "Give Peace" e no famoso Bed In, ambos de branco chamam a imprensa e anunciam a terapia do grito primal enquanto não param a guerra, apenas continuaremos fazendo o Amor.
E é isto que encanta essa virtuosidade da expressão mesmo que a lógica exista pra matemática, ou pra filosofia, ou pra todas as ciências, ela não existe pra arte. E essa ação histórica, construída digamos também na emoção mas na racionalidade, é uma expressão artística.
O tempo passa numa imensa geografia plástica, creio assim que os limites da ternura de encantar vai além da vida, e o melhor exemplo disto é extrair deste sonho real de amor, entre John e Yoko, essa leitura de vida.
Portanto vamos também subir a escada máxima da performance existencial, de nossa expressão, e usando nossa simplicidade, fazer o que Yoko diz pra John, que revolucionou a sua vida. Respire.
Manoel Messias Pereira
professor e cronista
São José do Rio Preto-SP
Era 1966 quando John Lennon casado com a sua namorada de adolescência Cyntia, que talvez ele tenha jurado amor eterno, tiveram deste "afair" de paixão Julian. Mas nem sempre o primeiro sonho é difinitivo, é como se os olhos pudessem olhar o céu e enganar-se sobre a chuva ou o frio.Coisa da naturalidade.
Lennon conheceu Yoko numa galeria de artes em que ela expunha suas obras. Consta que numa performance escultural havia uma escada e nela uma caixa com mensagens. Lá Lennon compareceu e retirou um bilhete que dizia "Respire".
Depois disto ele sentiu-se atraido, pela enigmática beleza oriental da artista, pela ternura dos gestos, pelos cheiro dos incensos, e ligou várias vezes pra ela. E assim iniciou outra jornada de respeito ao sentimento de amor que incendiava o seu peito. E em 1968 o mundo tomou conhecimento desta história.
Em 1968 era o ano em que os estudantes atendendo ao apelo do professor Jean Paul Sartre, que inspirado no filósofo e teólogo Soren Kierkegaard, estabeleceu "que é proibido proibir", frase essa que Caetano Veloso trouxe para o Festival de Música Popular Brasileira numa canção com o mesmo slogan "é proibido proibir" Obra musical que permitiu a sua saída do Brasil, no exílio em Londres.
Como diz num livro Zenir Ventura ou melhor que foi o título de seu Livro, "1968 o Ano que não acabou", Lennon e Yoko, unidos agora por uma força divinal passam a ter uma "Grande história de Amor" E foi o amor que levou -os a pedir o fim da Guerra do Vietnã.
E agora pacifista, Lennon canta "Give Peace" e no famoso Bed In, ambos de branco chamam a imprensa e anunciam a terapia do grito primal enquanto não param a guerra, apenas continuaremos fazendo o Amor.
E é isto que encanta essa virtuosidade da expressão mesmo que a lógica exista pra matemática, ou pra filosofia, ou pra todas as ciências, ela não existe pra arte. E essa ação histórica, construída digamos também na emoção mas na racionalidade, é uma expressão artística.
O tempo passa numa imensa geografia plástica, creio assim que os limites da ternura de encantar vai além da vida, e o melhor exemplo disto é extrair deste sonho real de amor, entre John e Yoko, essa leitura de vida.
Portanto vamos também subir a escada máxima da performance existencial, de nossa expressão, e usando nossa simplicidade, fazer o que Yoko diz pra John, que revolucionou a sua vida. Respire.
Manoel Messias Pereira
professor e cronista
São José do Rio Preto-SP
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