Capai BR
para Frente, somostodospale., Comunidade, capaibr, solidariedadea., vivaintifada, comitepalestin.
FPLP considera reuniões de Shimon Peres no Fórum Econômico Mundial como ato de normalização
A Frente Popular para a Libertação da Palestina condenou as reuniões que o chefe de Estado da ocupação, Shimon Peres, tem realizado na Jordânia, durante atividades do Fórum Econômico Mundial, afirmando que tais reuniões são exercícios de normalização, e que estaria promovendo isso em nível global e árabe no FEM.
A FPLP diz que essas reuniões são um objetivo da ocupação, na tentativa de divulgar publicamente o chefe do Estado ocupante como um "pacificador". No entanto, sabemos que ele não define ou decide a política de Israel, e que a articulação não é nada mais do que um marketing político do governo dos assentamentos e da guerra, que tenta enganar o público com o discurso de "paz" e da chamada "solução de dois Estados", enquanto a judaização de Jerusalém e o projeto de construção de assentamentos estão em pleno andamento, e os direito humanos e o direito internacional humanitário são violados diariamente.
A Frente exige o fim de qualquer forma de normalização, reuniões bilaterais, "negociações", e "soluções" intermediadas pelos EUA. Exige para que em vez disso sejam garantidos os direitos dos palestinos e o direito internacional, para por fim à ocupação e fazer valer o direito de retorno para os palestinos e a autodeterminação deste povo.
28 de Maio, 2013
para Frente, somostodospale., Comunidade, capaibr, solidariedadea., vivaintifada, comitepalestin.
FPLP considera reuniões de Shimon Peres no Fórum Econômico Mundial como ato de normalização
A Frente Popular para a Libertação da Palestina condenou as reuniões que o chefe de Estado da ocupação, Shimon Peres, tem realizado na Jordânia, durante atividades do Fórum Econômico Mundial, afirmando que tais reuniões são exercícios de normalização, e que estaria promovendo isso em nível global e árabe no FEM.
A FPLP diz que essas reuniões são um objetivo da ocupação, na tentativa de divulgar publicamente o chefe do Estado ocupante como um "pacificador". No entanto, sabemos que ele não define ou decide a política de Israel, e que a articulação não é nada mais do que um marketing político do governo dos assentamentos e da guerra, que tenta enganar o público com o discurso de "paz" e da chamada "solução de dois Estados", enquanto a judaização de Jerusalém e o projeto de construção de assentamentos estão em pleno andamento, e os direito humanos e o direito internacional humanitário são violados diariamente.
A Frente exige o fim de qualquer forma de normalização, reuniões bilaterais, "negociações", e "soluções" intermediadas pelos EUA. Exige para que em vez disso sejam garantidos os direitos dos palestinos e o direito internacional, para por fim à ocupação e fazer valer o direito de retorno para os palestinos e a autodeterminação deste povo.
28 de Maio, 2013
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