
Porém essa data marca o nascimento de Jesus que se fez homem para habitar entre nós.
Mas os evangelhos nada dizem sobre a data, assim como o ano, o mê e o dia.
A data do ano de 753-754 para a fundação de Roma, que se tornou o ano I da nossa era, foi apenas fixada na primeira metade do século VI, no tempo de Justiniano, por obra de um monge cita, Dionísio, o Pequeno, que se baseou em cálculos imaginários, tirado do Evangelho de São Lucas. Se se aceita, pelo contrário o que se conta São Matheus que cita o nascimento de Jesus na era Herodes (II,I), deve-se recusar pelo menos cinco ou seis anos, pois Herodes o Grande morreu em 4 a.C, e este é o único dado seguro. E pra sair desta embrulhad é dificil pois no campo da fé, não se guarda credibilidade cronológica.

Já a escolha de 25 de dezembro remonta o período de Constantino e está relacionada com a Velha teologia Solar.
Esta dia que no calendário romano coincidia com o solstício do Inverno, e era desde há muito tempo comemorado no Oriente e no mundo mediterrânico com a data do renascimento do Sol uma das divindades mais difundidas, identificas como Mitra. Deste modo a Igreja não teve dificuldade em fazer a solenidade, extremamente popular, teno os apologista apresntados Cristo como o único e verdadeiro Sol da Salvação.

Uma outra tradção não menos antiga considerava que o dia da revelação ou Epifania, do Deus Solar era 6 de janeiro, deste modo a data ficou ligada ao nascimento de Jesus. Em Igrejas como a egípcia, a armênia, e ainda hoje na Igreja Católica Ortodoxa Antioquina Grega.

Acima temos o nascimento de Mitra, que era uma festa(pagã). Mas o importante é que é Natal.
Manoel Messias Pereira
professor de História
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