quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Sindicatos da Educação reprovam o Estado

Contrários aos sistema de promoção, que podem beneficiar no máximo 20% da categoria apenas, no total de integrantes de cada faixa por ano. Com base nista a Apeoesp - Sindicato dos Professores da rede Estadual, aApase Sindicato dos Supervisores, de ensino e o CPP - Centro dos Professorado Paulista, entrarm no Tribuna de Justiça do Estado de São Paulo.
Entraram com uma adin que é uma (ação direta de incostitucionalidade) contra a Lei 1.097, que regulamenta os aumentos salariais na carreira docente.
O pedido de suspensão por meio de uma liminar (decisão provisória) já havia sido feito anteontem, mas na justiça federal, em uma ação proposta no STF (Supremo Tribunal Federal). O argumento da categoria é que o sistema de promoção, ao contrário do que prevê uma lei de 1997, foi desenvolvido sem que uma comissão paritária com membros do governo e professores fossem criada.
Os docentes também questionam a quebra da isonomia salarial, que estabelece que o ocupante de cargos iguais, recebem os mesmos salários.
Segundo Maria Isabel de Noronha, presidente da Apeoesp, diz que a entidade não rejeita a avaliação em si, mas o fato de que apenas 20% dos professores serão beneficiados. e pede salario para todos e não promoção para poucos. José Maria Cancelliero do CPP, fala em ameaça de greve já no princípio de 2010.E espera que consiga na Justiça a suspensão de prova de progressão salarial.


A Apase repuldia em seu Jornal a atitude do governo em tratar o professor, com um processo de desigualdade.
Manoel Messias Pereira
professor da rede
Conselheiro Regional Apeoesp
São José do Rio Preto-SP
Membro da Intersindical
Oposição Alternativa


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