O processo da reforma agrária no Alentejo é visto através de uma análise das estrutura sociais e da luta de classes, culminando com a ocupação de terras pelos camponeses e pela tentativa de criação de novas relações laborais e de propriedade.
Face à sabotagem económica dos patrões e antigos proprietários, os trabalhadores organizam-se em sindicatos, reclamam emprego e salários justos. Procuram estabelecer uma lei revolucionária: «A terra a quem a trabalha!». Organizam-se em cooperativas e unidades colectivas de produção.
Reagem os agrários expropriados, apoiando-se nos intermediários, nos agricultores do Norte e nos seareiros do Sul.
Ficha técnica
Realização e produção: Grupo Zero
Realizadores: Alberto Seixas Santos e Solveig Nordlund
Colaboradores: Joaquim Furtado, Serras Gago, Lia Gama, Teresa Caldas
Imagem: Acácio de Almeida, José Luís Carvalhosa, Leonel Efe
Som: Paola Porru
Rodagem: Primavera / Verão de 1976
Distribuição: Grupo Zero
Face à sabotagem económica dos patrões e antigos proprietários, os trabalhadores organizam-se em sindicatos, reclamam emprego e salários justos. Procuram estabelecer uma lei revolucionária: «A terra a quem a trabalha!». Organizam-se em cooperativas e unidades colectivas de produção.
Reagem os agrários expropriados, apoiando-se nos intermediários, nos agricultores do Norte e nos seareiros do Sul.
Ficha técnica
Realização e produção: Grupo Zero
Realizadores: Alberto Seixas Santos e Solveig Nordlund
Colaboradores: Joaquim Furtado, Serras Gago, Lia Gama, Teresa Caldas
Imagem: Acácio de Almeida, José Luís Carvalhosa, Leonel Efe
Som: Paola Porru
Rodagem: Primavera / Verão de 1976
Distribuição: Grupo Zero
Boa sessão
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