Arpe -Associação Rio-pretense de escritores

Arpe - Associação Rio-pretense de Escritores

Ontem dia 29 de janeiro, a Arpe - Associação Rio-pretense de Escritores esteve reunida na casa de Cultura Professora Dinorath do Valle, em São José do Rio Preto, ao lado doteatro municipal Humberto Sinibaldi Netto, quando discutimos a construção coletiva da Arpe para o bem do município de São José do Rio Preto-SP e em seguida tivemos uma simples confraternização de todos os presentes, com declamações.

Entre os presentes estava a Professora Cilene Ramos, o professor Julio Vieira, o Sr.Juventino Cardoso, o poeta Benedito Vilalva, a declamadora Ninpha Gorla, os representantes da Editora Luamar, o Sr. Marco Aurelio Breseguhello, que registrou todo o evento numa ata, Sr Manoel Messias Pereira e a poetiza dona Cecilia. E entre os assuntos em pautas, fez-se a leitura e a aprovação das propostas para a Arpe, que vai desde o espaço para a veiculação de materias no Jornal Idéia Fixa, o Program de televisão que já estamos trabalhando, foi mais uma vez lembrado do recolhimento de livros para a banco dopastorinho, assim comode recolhimento de livros para os garotos da Fundação Casa de Mirassol, foi conversado para a reunião de formento visando a Bienal do Livro, a participação de compositores e músicos em nossas reuniões, a difusão dos concursos literários , a Elaboração de um projeto de informática E-book para acompanhar a tecnologia avançadas Tic, e Uma reunião que deva ser agendada com o Secretário da Cultura.Ainda foi ventilada, a confecção de Apostilas para o concursos, que possibilita um fundo pra entidade. Foi comentado a matéria feita pela Francine Moreno do Diario da Região e que foi por todos elogiada.

No debate natural, chegou-se a dizer da organização de uma nova direção, que deverá em breve estar organizada a partir da construção de nossas reuniões, ou seja das pessoas comprometidas com a entidade, que possuem um corpo de idéias e comprometimento com a cidade. Ou seja o sonho de todos nós escritores e ter uma cidade que cresça, e que floresça culturalmente e intelectualmente que possibilitem a todos do município, ganhar com isto. Ou seja um país dizem que é feito com homens e livros, e eles tem de estar em acesso as pessoas para o seu crecimento educacional e cultural. E pra isto estamos trabalhando pensando na leitura e no processo de entendimento, pois só assim as pessoas formam-se, para um mundo melhor, em qualidade de vida, e esperança de um cidade harmonica e esensível as artes.

Manoel Messias Pereira

professor