O Plano Nacional de proteção à Liberdade Religioa previa ações para regularizar terrenos de terceiro, além de ações de preservação histórica, segurança, para os cultos e educação.
O anuncio estava marcado para o dia 0 de janeiro em evento no Ministério da Justiça. Representantes das Comunidades foram ao local, e só então souberam do adiamento.
A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial afirmou que adiou o anúncio para poder submeter as propostas do plano, já aprovadas em conferências, a outros orgãos do governo e entidades da sociedade civil.
Segundo o subsecretário Alexandro Reis não há previsão de data para a versão final do plano.
Um dos representantes ouvidos pelo governo, Pai Alexandre de Oxalá, presidente do Coletivo das Entidades Negras, defendeu que o plano equipare as religiões de origem africana a outras, como o catolicismo.
Uma das ações seria incluir essas religiões no conteúdo das escolas públicas que têm disciplinas de ensino religioso.
Manoel Messias Pereira
Professor de História
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