Hoje lembramos Graciliamos Ramos, que no dia 23 de janeiro de 1946, acabou sendo preso por uma única razão era comunista e a partir deste dia começa a escrever a sua obra Mémória do Cárcere.
A célula que eu pertenço e com muita dificuldade tem este nome Célula Graciliano Ramos", e lembrar deste nome na nossa hitória é entender um pouco dos escritos a seu respeito.
José Lins do Rego, sobre Graça, pronuciava "Este homem, antes de er um artista, sempre foi o engenheiro em barragens. As águas que descem de suas nascentes se represam para ser uma força em potencial capaz de mover milhões de mundos."
O que sempre chamou a minha atenção, na Escola no antigo 1. Ginasial, era que no Livro Vida Secas, os personagens humano não sei nem o nome mas da cachorro Baleia, ninguém esquece, pois o animal pensa, sonha, enquanto que os retirantes são só ilêncio, fechados em si.
Segundo o escritor Otavio Brandão, diz "que ele tornaria um menino arredio que cheio de defesas. Julgava inferior aos amigos e vizinhos, dizia que os garotos do vizinho eram felizes, eram perfeitos, andavam limpo, riam alto, frequentavam escolas, e usavam máquinas que rodavam na calçada como trens.Graça tinha certos sentimentos de posse de bens.
Graciliano Ramos sempre foi um estudioso e preocupado com as causas sociais, lia muito, desde Marx, Lenin. Mas quando surgia alguém desejando que ele desse opinião sobre determinado escrito ele respondia "não li e não gostei". Há uma boa biografia pra quem desejar conhecer um pouco da vida deste grande homem e escritor brasileiro, basta procurar "O Velho Graça" escrito pelo Dêni de Moraes.
Manoel Messias Pereira
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