sábado, 16 de janeiro de 2010

Professores em negociação com a Secretaria de Educação


Os professores da rede Oficial de Ensino em São Paulo, reunidos num ato que virou assembleia, num total de 3000 participante segundo o Jornal "Agora", ato ocorrido na Praça da República, para reivindicar mudanças nas regras dos temporários para o ano letivo de 2010.
Segundo informações vinda da diretora Sra.Lindomar, a secretaria da Educação abriu negociação e prometeu publicar nova resolução, com alteração até quarta ou quinta feira da próxima semana. Porém no Jornal Agora diz que "A secretaria da educação não confirma que fará essa alteração nas regras de seleção, mas, em nota afirma que vai analisar os pedidos da Apeoesp. Além disto a pasta vai pedir à Vunesp, que organiza o processo seletivo, a lista dos professores que perderam a prova, para analisar se irá permitir que faça uma nova prova, em data a ser definida e a decisão será anunciada até o final da semana que vem.
A proposta apresentada na assembleia desta sexta feira é que as provas dos OFAS seja classificatória e não eliminatória, que os professores que não atingiram os 40 pontos possam também participar da atribuição com as sua nota, que os professores que apresentaram justificativas de ausência por problemas do trânsito ou vias públicas como é o caso dos 600 professores que fariam prova na Uninove da Vila Maria.
Essa proposta não excluem o adendo contrário as provas da Apeoesp e mantem a posição contrária a esse tipo de avaliação punitiva e não retira a ação juídica pedindo a anulação da prova.
A questão é que os professores estão em fériasatripuladas pelo estado. E nesta férias tem que estudar, tem que refletir, tem que lutar pelo cumprimento do seu papel de educador e tem que discutir um processo burocrático do Estado, que só atrapalha o andamento do processo educacional, desde a atribuição, a forma como as coisas são feitas, o fazer ou nãos as provas seletivas ou de méritos, a forma de pagar se tiver recursos, e o pagamento depois da saída do governador do Executivo, ou seja fazer a conta para os outros pagarem tudo isto soa estranho, embora dizem ser legal. A educação tem amis falta de educação, falta de respeito a isonomia salarial,falta de respeitar a Lei de 1997, que fala da organização da Comissão de discussão salarial entre Estado e servidor. Mas isto é o que temos.
Manoel Messias Pereira
professor de História

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