sábado, 31 de dezembro de 2011

Que durmam as horas. . .

Deixa que durmam as horas
o sono do tempo infinito
em naves de pétalas brancas.
velejam sonhos de amores perdidos. . .
Deixa morrer o instante fugidio
na carícia ilusória das massas
Deixa que se toquem todas as mãos,
que se unam todas as bocas
e, põe a ouvir o Silêncio
Exato,






Armida Crocillo

professora de italiano e poetisa
Mirassol-SP.

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Manoel Messias Pereira

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