A imagem de uma mulher, rezando pedindo Paz.
Em abril de 1975, as tensões explodiram numa guerra civil que opõe uma coalização druso-muçulmana (aliada dos palestinos) a uma aliança maronita cristã de direita. O exército libanes fragmenta-se em facções rivais, e o governo fica sem condições de funcionar (governar). Em 1976 diante da vitória do bloco de esquerda, a Síria invade o País, para defender os cristãos, mas a aliança destes com Israel leva os sírios a mudar de lado. Durante o conflito, a Síria vai mudando de lado várias vezes.E passam a dominar o território e as instituições libanesas.
Em junho de 1948 com o suporte das milícias cristãs, Israel invade o Líbano e chega a Beirute com o proposito de aniquilar as forças palestinas. E após intensos combates, negociam a sída da OLP de Beirute. E isto acaba acontecendo em 1983. E em 16 de setembro de 1982 com a permissão de Israel, milícias cristãs libanesas invadem o campo de refugiados palestinos de Sabra e Chatila, em Beirute, massacrando mais de mil civis, em retaliação ao assassinato do Presidente cristão Bachir Gemayel. Israel rerita suas tropas para a zona de Segurança, faixa de 20 km ao longo da fronteira sul do Líbano. Os israelenses formam o Exército do Sul do Líbano, composto de cristãos.
Acordo de Paz
Em 1985, sob o patrocíno sírio, as tres facções militares libanesas - a milícia drusa, a Amal(xiita) e a Falange (cristã) assinam em Damasco um acordo de Paz. O pacto é boicotado em Hezbollah(forças xiitas apoiadas pelo Irã), pela Marubitum (milícias muçulmanas sunitas) e por setores da comunidade cristã. Em outubro de 1989 a Assembléia Nacional Libanesa, reunida em At Ta'if, na Arábia Saudita, aprova o tratado de Paz, que determina a participação do governo em pé de igualdade, cristão, muçulmano sunita, muçulmanos xiitas. Mas o General Michel Aoun rejeitou o acordo e se auto proclamou Presidente da República. Tendo iniciado combates que só terminaram em outubro de 1990.
A Síria consolidou o seu dominio sobre o Líbano. Todas as milícias foram desarmadas menos a que atuam no Sul, o Hezbolla continuou a combater as tropas israelenses. Tee uma questão de terra envolvendo o Líbano e a Síria. Hoje a um movimento querendo a criação do Estado Palestino.
O fato é que guerra é bom pra quem fabrica armamento e que pode com isto ter um bom Natal, pra quem mata e quem morre é só estupidez. E desculpe-me quem pensa diferente.
Manoel Messias Pereira
professor.
Absolutamente verdadeiros , concordo plenamente , pois o Planeta é para todos um bem comum presente de das graças positivas do Universo; as pessoas tem é que cair numa real e defender a causa da união dos seres humanos para sempre.
ResponderExcluir