sábado, 28 de novembro de 2009

Que durmam as horas


Deixa que durmam as horas

o sono do tempo infinito

em naves de pétalas brancas

velejam sonhos de amores perdidos....

Deixa morrer o instante fugídio

na carícia ilusória das massas

Deixa que se toquem todas as mãos,

que se unam todas as bocas

e, põe-se a ouvir o Silêncio

Exato.



Armida Crocillo

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Manoel Messias Pereira

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