O mundo atual encontra-se em debates em discussões em Copenhague. e o assunto é o clima. É que já faz algum tempo que o ser humano esqueceu que pertencia a própria natureza e remetido por um olhar ganâncioso, conseguiu estabelcer o capitalismo monopolista, mudou a concepção de mundo em relação aos valores monetários, e de perspectiva social. Estabelceu a exploração do homem pelo homem como bandeira de vida. E desmatar, construir , poluir, matar, assassinar seres vivos e destruir santuarios naturais foi uma lógica perversa de uma existência.
Agora todos voltam-se preocupados com o clima, que conseguiram modificar, talvez pela grande quantidade de gazes que puderam fazer o mundo a ter um grande aquecimento, a entender a necessidade de derreter as geleiras nos polos, de estabelcer as grandes catástrofes como um efeito desta grande agressão humana a natureza.
Países ricos e emergentes devem dar a sua parcela de contribuição. As industrias precisam apresentar propostas de financiamento a curto e a médio prazo pra recuperar o clima ou quem sabe um fundo de ações para que o mundo em desenvolvimento possa adaptar-se.
Todas as modificações possiveis foi introduzidas na natureza, mas ninguem chegou a apresentar o impacto dos estudos ambientais, ou seja o EIA, RIA, ou Rima.
Mas isto é todos os lugares, recentemente vimos a Câmara de Vereadores, a mostrar-se bem omissa, e criminosa quando não aprovou um projeto do vereador Pedro Roberto no sentido de discutir as questões do impacto ambiental. Mas a política é a arte do possível principalmente quando temos uma Câmara cuja a formação educacional, política e cultural é comparada de seres treinados e não educados humanamente. A compreensão é algo dificil de ser alcançada.
Manoel Messias Pereira
professor
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