quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Arpe -Associação Rio-pretense de escritores


A Arpe Essociação Rio-pretense de Escritóres é uma entidade sem fins lucrativo que tem a finalidade de trabalhar pela valorização do escritor em São José do Rio Preto, uma entidade, que precisa de ter o apoio de seus associados.

Nasceu com a esperança de congregar os homens de letras do município, quando não havia nenhuma outra instituição que pudesse dar subsídios, ou traçar um plano que cuidasse da lingua, e das escritas portuguesas, em forma de arte como a poesia, a crônica, o romance e até mesmo da crítica literária. Sem contar que essa instituição também agrega o historiador, o geógrafo, o quimico ,o matemático, o sociólogo o filósofo enfim tudo aquilo que podemos encontrar no trato com a palavra e que possibilite o ser humano transformar-se cultural, educacional e intelectualmente.

Para 2010, estamos traçando um programa que vai desde a busca de um programa de televisão, um jornal escrito a uma parceria de uma pequena editora, que pode vir a facilitar a edição de livros para os escritóres locais.

O ano de 2009, tivemos inúmeras barreiras pra traçar todo o nosso planejamento, não foi a contento. Mas a luta deve continuar, o caminho se constrói caminhando.

O Jornal Diario da Região, auxilia-nos com uma simples reprtagem da qual poderemos falar um pouco desta dificuldade de trabalho, e que necessitou um recuo pra acertarmos os passos.

A beleza de uma cidade pode não estar nos edificios e na arquitetura, podem não ser os jardins e as flores, senão tivermos uma sociedade hábil pra sensibilidade do olhar, que entenda a poesia da abelha que procura o necta das flores, com a alegria de quem constroi um castelo de mel, com certeza a vida seria cinza e as tristezas, ficariam acalentas nos corações. Mas uma sociedade que valoriza a arte do escrever, grita de com ternura da crônica, sorrir com o espanto do sol, sabe refletir sobre o cair da chuva, com certeza tem um olhar quase colorido poéticamente, como o arco-íris, como uma parada gay. Feliz é o povo que conhece os seus escritóres.


Manoel Messias Pereira

professor e poeta

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