terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Farcs negam execução de Governador

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia rejeitaram, em comunicado divulgado pela Anncol, qualquer responsabilidade na morte do governador de Caquetá , Luis Francisco Cuellar, e acusam o governo de Álvaro Uribe de estar por detras da morte do político ao ordenar o seu resgate "a sangue e fogo",ação da qual não se poderia esperar outro resultado.
Alem de não aceitarem a culpa pela morte de Cuellar, as Farcs ainda reforça que o governador era investigado pela justiça por vínculo aos paramilitares e isto desde março de 2009, atribuindo ainda a chegada dos grupos armados de cariz fascista a região.
Cuellar participava do conflito armado e não era um simples civil como apresenta-se no discurso oficial e em Calquetá, todos tinham pleno conhecimento disto.
E muito antes de iniciar o ano de 2010, já se notava o tamanho do conflito social e armado. e já não dá pra negar, as contradição daquele estado.

Equador

A guerrilha colombiana alertou para a persistência de manobras desestabilizadora por parte de paramilitares na fronteira de Equador e Colombia, fazendo com que o governo de Rafael Correa desestabilize-se. É preciso lembrar a ação que matou ocomandante Raul Reys, assassinado pelas forças colombianas numa operação que violou o território do Equador e provocou uma crise diplomática entre as duas nações.
Hoje afirmam que as ações colombianas são feitas por ordem do Pentágono e dos planos expansionistas de Washington, que pretende soterrar as soberanias de nossas nações.
O presidente do Equador, denunciou uma conspiração pra desestabilizar o seu governo, na qual estão envolvidos certos elementos das forças armadas equatorianas vinculadas ao ex-presidente Lucio Gutierrrez. E frisou que na Conspiração estão envolvidos militares do Partido Sociedade Patriótica, de Gutierrez.
E recentemente foi posta nos quarteis um correio eletrônico falso, dizendo da extinção do Instituto de Segurança Social as Forças Armadas e a Escola Politécnica do xercito. Isto tudo pra provocar desestabilização.



Manoel Messias Pereira
professor

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