Na primeira noite, eles se aproximam,
e colhem uma flor de nosso jardim
e não dizemos nada.
Na segunda noite,
já não se escondem: pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que chegam um dia,
O mais frágil deles entra sozinho
em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo.
arranca-nos a voz da garganta.....
e porque já não dizemos nada,
já não podemos dizer nada.
Beldolt Brech
teatrólogo da Alemanha Oriental
hum pensei q esse texto fosse de Vladimir Maiakóvski a primeira vz q eu li
ResponderExcluirtava ele como o autor axu tava errado valew
to sempre na sintonia do seu blog parabens ...