O livro tra z história de Luis Carlos Prestes, e foi escrito numa tentativa de anistia ao ser humano, político e comunista brasileiro.
O escritor Jorge Amado, é talvez a maior expressão literária, do Brasil no exterior. A sua obra narra, retrata o Brasil, com suas tradições e contradições.
Jorge foi poeta, mas ficou conhecido como romancista. Foi deputado do PCB, o mais votado do Brasil, e até hoje não houve nenhuma votação tão expressiva quanto a que teve. Mas foi cassado e seus livros considerados de teor subversivo.
Nos literatos da academia e nos círculos universitário, era tido como a baixa roda de Virgílio, por tratar em sua obra de carnaval, negro, candomblés, crianças abandonadas, prostituição. Além de possuir todo o arsenal brasileiro cristalizado no processo de branqueamento, por tanto assim como Manuel Quirino, Edison Ramos, que eram pessoas conhecedoras da cultura afro, mas não conseguiam romper com a estrutura provinda da Europa, de estudar e olhar o negro como um objeto de estudo, e não ser que tem voz, vontade própria e compartilha de uma relação social. E sei que isto é algo polêmico, e neste momento não é minha intenção polenizar, mas estabelecer um olhar humano e cultural, sobre a figura de Amado.
Jorge Amado, escreveu novelas e outros textos, na qual chegou a usar os nomes de Y. Karl, Glauter Durval, e Juan Pablo.
Estas poucas informações é pra colaborar com a identificação de quem as vezes estampo, neste blog. E que tem a finalidade de formação educacional e cultural.
Manoel Messias Pereira
professor
interessante não conhecia essa obra dele
ResponderExcluirvou procura par le boa indicação ....