minha inquietação identitária
incessante na minha vida
como referencial de existência
além de olhar
no espelho d'agua
ou de mergulhar
no fundo d'alma.
As metáforas foram passadas
e a minha consciência
agora, deseja e quer falar,
na expressão do conjugar
o verbo "amar".
Manoel Messias Pereira
professo e poeta
São José do Rio Preto-SP.
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