Foto John Kolessidis
Processos penais foram neste sábado iniciados contra o dirigente do partido neonazi grego Aurora Dourada e os outros quatro deputados desta formação política detidos, que continuam presos até serem presentes a um juiz, indicou fonte judicial.
Os processos foram abertos pelo procurador do ministério público pelas acusações de “participação numa organização criminosa” e “liderança” dessa organização, no caso de Nikos Michaloliakos, fundador e líder da Aurora Dourada.
A mesma acusação estende-se igualmente a 15 outros membros do partido detidos no âmbito de uma vasta operação policial.
A apresentação dos detidos aos dois juízes de instrução designados para acompanhar este caso deverá ocorrer nos próximos cinco dias, segundo a mesma fonte judicial.
Caberá aos juízes pronunciarem-se sobre a eventual acusação formal dos deputados e membros da Aurora Dourada.
Até serem presentes em tribunal, os cinco deputados permanecerão presos.
A acusação de posse ilegal de armas foi igualmente feita contra vários dos elementos do partido extremista que foram alvo de buscas nas respectivas residências durante o dia de hoje, entre os quais o dirigente da Aurora Dourada.
A imagem de Nikos Michaloliakos, de 56 anos, saindo algemado da esquadra da polícia grega em Atenas para ser transferido, ao início da tarde, para o tribunal foi mostrada repetidamente nas estações de televisão do país.
Segundo uma fonte judicial, a investigação iniciada há uma semana pelo Supremo Tribunal grego levou à recolha de provas que permitem classificar o partido Aurora Dourada como “uma organização criminosa”.
O Supremo Tribunal foi encarregado de investigar o assassínio, há 10 dias, de um músico antifascista esfaqueado na periferia de Atenas por um membro da Aurora Dourada, que confessou os factos.
Este homicídio revoltou a Grécia e provocou no Governo, há muito acusado de complacência em relação aos neonazis, um assomo de combatividade contra os membros desse partido suspeitos de numerosas atrocidades, nomeadamente contra estrangeiros, e que entrou no parlamento em Junho de 2012, depois de ter conseguido eleger 18 deputados.
Fonte : Publico -PT
Processos penais foram neste sábado iniciados contra o dirigente do partido neonazi grego Aurora Dourada e os outros quatro deputados desta formação política detidos, que continuam presos até serem presentes a um juiz, indicou fonte judicial.
Os processos foram abertos pelo procurador do ministério público pelas acusações de “participação numa organização criminosa” e “liderança” dessa organização, no caso de Nikos Michaloliakos, fundador e líder da Aurora Dourada.
A mesma acusação estende-se igualmente a 15 outros membros do partido detidos no âmbito de uma vasta operação policial.
A apresentação dos detidos aos dois juízes de instrução designados para acompanhar este caso deverá ocorrer nos próximos cinco dias, segundo a mesma fonte judicial.
Caberá aos juízes pronunciarem-se sobre a eventual acusação formal dos deputados e membros da Aurora Dourada.
Até serem presentes em tribunal, os cinco deputados permanecerão presos.
A acusação de posse ilegal de armas foi igualmente feita contra vários dos elementos do partido extremista que foram alvo de buscas nas respectivas residências durante o dia de hoje, entre os quais o dirigente da Aurora Dourada.
A imagem de Nikos Michaloliakos, de 56 anos, saindo algemado da esquadra da polícia grega em Atenas para ser transferido, ao início da tarde, para o tribunal foi mostrada repetidamente nas estações de televisão do país.
Segundo uma fonte judicial, a investigação iniciada há uma semana pelo Supremo Tribunal grego levou à recolha de provas que permitem classificar o partido Aurora Dourada como “uma organização criminosa”.
O Supremo Tribunal foi encarregado de investigar o assassínio, há 10 dias, de um músico antifascista esfaqueado na periferia de Atenas por um membro da Aurora Dourada, que confessou os factos.
Este homicídio revoltou a Grécia e provocou no Governo, há muito acusado de complacência em relação aos neonazis, um assomo de combatividade contra os membros desse partido suspeitos de numerosas atrocidades, nomeadamente contra estrangeiros, e que entrou no parlamento em Junho de 2012, depois de ter conseguido eleger 18 deputados.
Fonte : Publico -PT
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão