Predominando no magistral quadro celeste,
Com energia exponencial, com vigor acentuado,
No ativar dos afazeres tanto nos favorece,
Clareando tudo com seus intensos fachos dourados.
Presente no decorrer do ano, nas quatro estações
E no verão que mais se manifesta, se coloca em pauta
E, mesmo idolatrado, impede quaisquer visitações,
Seja qual for a nacionalidade do astronauta.
Enquanto aqui prá nós, se pôs por detrás da serra,
Em outro ponto do hemisfério já se faz marcante,
Ressurgindo horas após, por conta do giro dado pela Terra.
Majestoso, imperativo, com soberana relevância,
Eis o Sol, astro-rei de brilho esplendido, propagante,
Imóvel no ar, a luzir no espaço com fulgor e exuberância.
Odair Rizzo
poeta
Catanduva - SP - Brasil
Com energia exponencial, com vigor acentuado,
No ativar dos afazeres tanto nos favorece,
Clareando tudo com seus intensos fachos dourados.
Presente no decorrer do ano, nas quatro estações
E no verão que mais se manifesta, se coloca em pauta
E, mesmo idolatrado, impede quaisquer visitações,
Seja qual for a nacionalidade do astronauta.
Enquanto aqui prá nós, se pôs por detrás da serra,
Em outro ponto do hemisfério já se faz marcante,
Ressurgindo horas após, por conta do giro dado pela Terra.
Majestoso, imperativo, com soberana relevância,
Eis o Sol, astro-rei de brilho esplendido, propagante,
Imóvel no ar, a luzir no espaço com fulgor e exuberância.
Odair Rizzo
poeta
Catanduva - SP - Brasil
Mágico soneto! Por aqui, amanheceu cinzento e bem chuvoso... mas teu soneto me trouxe um pouquinho de claridade. Bom domingo!
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