Hoje é o dia dos professores e das professoras, antigamente ensinavam que quando se falam no plural entendia-se, nos dois profissionais. Com o tempo observamos que não, a língua portuguesa, a última flor do lácio inculta e bela, assim como toda a cultura ocidental não respeitava a questão do gênero feminino. E hoje toda conversa falam muito em gênero. Mas há o masculino e o feminino. Embora pra modernidade isto é uma grande besteira, quando sabemos que no Japão já estuda-se organizar o óvulo para o homem e o esperma pra mulher.
Mas o dia dos professores e das professoras nasceu, do dia consagrado a Santa Tereza de Ávila, que foi uma educadora, religiosa. O dia no Brasil partiu de um Decreto Imperial de D.Pedro I que estabeleceu no Brasil o ensino elementar. e por este instrumentos, cidades, vilas e lugarejos deveriam criar escolas de primeiras letras. Mas o professor neste dia não trabalha, graças ao decreto 52682 de 14 de outubro de 1963, que define a essência e a razão deste dia condignamente dedicado ao professor e a professora.
O professor é aquele que lê como membro da comunidade de discurso. é o ser que teve no passado uma educação clássica, combinada com uma educação familiar de valores weberianos. Pra trabalhar foi instruído com a teoria do homem bom e do homem mal,da questão do ser social, e num contraponto Karl Marx, que estabelece que a vida é da luta de classe e que há uma classe tida como donas dos burgos das cidades chamadas de burguesa, e outra que fabrica prole ou proletários ou seja trabalhadores que vão deixar a burguesia mais rica, pois vai trabalhar, trabalhar e a única mercadoria que tem é o trabalho. E assim nos vemos diante de uma lousa giz, e um conjunto de jovens transtornados gritando o tempo todo, levantando do lugar querendo caminhar sem objetivo, pela sala, corredores e pátio. E com o discurso, com a diplomacia, temos que convencê-lo, o tempo todo e sem perder a paciência, que assim é mais difícil a sua assimilação de conteúdos e explicação do professor, ou da professora.
Hoje a família apresenta-se, formatos diferente do que tivemos. Uma família pode ser constituída apenas de uma mãe ou um pai e um filho. Ou pode ser constituída de duas mães ou dois pais, portanto aquela figura masculina e feminina, deixa de existir. As vezes a criança não está nem com o pai nem tampouco com a mãe e sim com a avó ou avô. surge também a figura da casa Lar, surgem os diversos conselhos como da Criança e adolescente, Conselho Social, como o CRAS, ou Crami no caso de maus tratos a criança. conversando com uma profissional da psicologia, descobri que a vida contemporânea proporcionou hoje quase 20 tipos de transtornos comportamentais nos jovens que leva a dificuldade de aprendizagem, seja na forma de fazer o cálculo ou na forma de ler e escrever.
Além disto os profissionais da educação e em particular os professores e professoras vê a preponderância da violência em todos os níveis, na escola. Não que há um ambiente propício para isto é que a Escola é uma instituição que está na sociedade, e a violência também reside neste processo. Sem contar o bullyng, temos ainda o problema das ruas em um grande número de jovens envolvidos com o tráfico de drogas que faz todos redobrar o cuidado com as crianças que pode tornar-se vítima de todo este emaranhado perigos, que ronda as portas das escolas. Por outro lado temos o Estado fragilizado, falando em ação em democracia, mas tendo seus interlocutores envolvidos em inúmeras denúncias de corrupção e mal uso do dinheiro público.
Sabemos que na escola pública a maioria de nossos alunos fazem parte da prole, os filhos das mulheres pobres que devam trabalhar pra deixar a burguesia mais rica. A mesma burguesia que tem o poder econômico, como estabelecimentos bancários, comerciais, industriais, domínios científicos e acadêmicos, que são donas dos domínios políticos como Prefeituras, Câmaras de vereadores, Governo dos Estados, Assembleias Legislativas, e até o Congresso Nacional. E são nas instituições políticas que estão, os donos do capital, das terra, dos carros importados, das armas e concorrem em termos de valores, de papeis e moedas, com os portadores da ilegalidade e coisas ilícitas. E num país que privilegia o que tem em termos de capitais. Há até um incentivo não explicito para o aumento da criminalidade inclusive da juventude.
Por outro lado sabemos também que a classe burguesa é aquela que estabelece as leis os impostos, as taxas quase sempre prejudicando quem ganha menos. exemplo disto imagine um cidadão que ganha R$1.000 mensais e um empresário que ganha R$80.000 mensais. Imagine uma multa de R$500 no trânsito quem será mais prejudicado. Evidente que é o ser humano que ganha menos, pois uma multa pode ser a metade do salário dele. Mas quem fez a lei não tinha esta sensibilidade e percepção real ou seja da pobreza. Por isto entendemos a leitura do Livro "O Estado e a Revolução" quando ele afirma que o" Estado nada mais é do que o retrato da classe dominante" e evidente é a classe que financiam os políticos. E estabelece o toma-la da cá. Ou não?
O papel do professor ou da professora não é ser babá oficial, mas sim fazer o Estado cumprir o seu dever educacional, garantindo o sagrado direito da população de ser bem informada, bem instruída para a construção de um País, mais reflexivo, na qual essa juventude possa acordar e entendê-la que é dela o papel revolucionário de um País emancipador, libertador, socialista com certeza. e se possível.
Por isto Feliz Dia dos Professores.
Manoel Messias Pereira
professor de História
poeta e cronista
São José do Rio Preto-SP - Brasil
Mas o dia dos professores e das professoras nasceu, do dia consagrado a Santa Tereza de Ávila, que foi uma educadora, religiosa. O dia no Brasil partiu de um Decreto Imperial de D.Pedro I que estabeleceu no Brasil o ensino elementar. e por este instrumentos, cidades, vilas e lugarejos deveriam criar escolas de primeiras letras. Mas o professor neste dia não trabalha, graças ao decreto 52682 de 14 de outubro de 1963, que define a essência e a razão deste dia condignamente dedicado ao professor e a professora.
O professor é aquele que lê como membro da comunidade de discurso. é o ser que teve no passado uma educação clássica, combinada com uma educação familiar de valores weberianos. Pra trabalhar foi instruído com a teoria do homem bom e do homem mal,da questão do ser social, e num contraponto Karl Marx, que estabelece que a vida é da luta de classe e que há uma classe tida como donas dos burgos das cidades chamadas de burguesa, e outra que fabrica prole ou proletários ou seja trabalhadores que vão deixar a burguesia mais rica, pois vai trabalhar, trabalhar e a única mercadoria que tem é o trabalho. E assim nos vemos diante de uma lousa giz, e um conjunto de jovens transtornados gritando o tempo todo, levantando do lugar querendo caminhar sem objetivo, pela sala, corredores e pátio. E com o discurso, com a diplomacia, temos que convencê-lo, o tempo todo e sem perder a paciência, que assim é mais difícil a sua assimilação de conteúdos e explicação do professor, ou da professora.
Hoje a família apresenta-se, formatos diferente do que tivemos. Uma família pode ser constituída apenas de uma mãe ou um pai e um filho. Ou pode ser constituída de duas mães ou dois pais, portanto aquela figura masculina e feminina, deixa de existir. As vezes a criança não está nem com o pai nem tampouco com a mãe e sim com a avó ou avô. surge também a figura da casa Lar, surgem os diversos conselhos como da Criança e adolescente, Conselho Social, como o CRAS, ou Crami no caso de maus tratos a criança. conversando com uma profissional da psicologia, descobri que a vida contemporânea proporcionou hoje quase 20 tipos de transtornos comportamentais nos jovens que leva a dificuldade de aprendizagem, seja na forma de fazer o cálculo ou na forma de ler e escrever.
Além disto os profissionais da educação e em particular os professores e professoras vê a preponderância da violência em todos os níveis, na escola. Não que há um ambiente propício para isto é que a Escola é uma instituição que está na sociedade, e a violência também reside neste processo. Sem contar o bullyng, temos ainda o problema das ruas em um grande número de jovens envolvidos com o tráfico de drogas que faz todos redobrar o cuidado com as crianças que pode tornar-se vítima de todo este emaranhado perigos, que ronda as portas das escolas. Por outro lado temos o Estado fragilizado, falando em ação em democracia, mas tendo seus interlocutores envolvidos em inúmeras denúncias de corrupção e mal uso do dinheiro público.
Sabemos que na escola pública a maioria de nossos alunos fazem parte da prole, os filhos das mulheres pobres que devam trabalhar pra deixar a burguesia mais rica. A mesma burguesia que tem o poder econômico, como estabelecimentos bancários, comerciais, industriais, domínios científicos e acadêmicos, que são donas dos domínios políticos como Prefeituras, Câmaras de vereadores, Governo dos Estados, Assembleias Legislativas, e até o Congresso Nacional. E são nas instituições políticas que estão, os donos do capital, das terra, dos carros importados, das armas e concorrem em termos de valores, de papeis e moedas, com os portadores da ilegalidade e coisas ilícitas. E num país que privilegia o que tem em termos de capitais. Há até um incentivo não explicito para o aumento da criminalidade inclusive da juventude.
Por outro lado sabemos também que a classe burguesa é aquela que estabelece as leis os impostos, as taxas quase sempre prejudicando quem ganha menos. exemplo disto imagine um cidadão que ganha R$1.000 mensais e um empresário que ganha R$80.000 mensais. Imagine uma multa de R$500 no trânsito quem será mais prejudicado. Evidente que é o ser humano que ganha menos, pois uma multa pode ser a metade do salário dele. Mas quem fez a lei não tinha esta sensibilidade e percepção real ou seja da pobreza. Por isto entendemos a leitura do Livro "O Estado e a Revolução" quando ele afirma que o" Estado nada mais é do que o retrato da classe dominante" e evidente é a classe que financiam os políticos. E estabelece o toma-la da cá. Ou não?
O papel do professor ou da professora não é ser babá oficial, mas sim fazer o Estado cumprir o seu dever educacional, garantindo o sagrado direito da população de ser bem informada, bem instruída para a construção de um País, mais reflexivo, na qual essa juventude possa acordar e entendê-la que é dela o papel revolucionário de um País emancipador, libertador, socialista com certeza. e se possível.
Por isto Feliz Dia dos Professores.
Manoel Messias Pereira
professor de História
poeta e cronista
São José do Rio Preto-SP - Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão