terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino


Segundo o Boletim do Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino, no último dia 27 de dezembro, aconteceu uma virgília frente a embaixada de Israel em Lisboa para evocar solenemente, a destruição, os crimes de guerra e contra a Humanidade e exigir o cumprimento do direito internacional e o levantamento do cerco ilegal de Gaza.
O Movimento pede pra lembar Gaza, e recorda que em 28 de dezembro, as forças armadas de Israel desencadearam em assalto militar em larga escala contra a população de Gaza, após anos e meio de bloqueio cruel que transformou 1,5 milhões de palestianianos em reclusões nas suas próprias casa.
Os bombardeios massivos dos primeiros dias culminaram numa invasão devastadora. Na Operação militar "chumbo fundido" as forças armadas israelitas lançaram fósforos brancos sobre a zona urbana povoada e lançaram fogo, em escolas, hospitias, cimenteiras, instalações da ONU, padarias e habitações. E finalizou em 18 de janeiro de 2009. Uma operação que matou mais de 1400 palestinianos, a maior parte civil entre elas crianças, mulheres, e pessoas idosas, alem de um numero imenso de feridos.
Israel evocou a auto-defesa com a justificativa do que chamou de uma guerra, mas na verdade foi um massacre.
A consciência do mundo chocou-se com esssa demostração de foça militar, considerada "desumana".
Passando um ano sobre o massacre, o cerco ilegal a Gaza continua, e a ocupação e a colonização israelita dos territórios palestinos intensifica-se e não permite ao povo palestino recuperar da destruição.
A iniciativa da virgília, coube a uma série de organismos, e entidades, Igrejas e partidos políticos da Europa, como SPGL, CGTP, CPPC, MPPM, Cidac, PCP, BE, Coletivo Mumia Jammal, Comitê pela Palestina, Forum pela Paz e Cidadania, AE, da FCSH, ATTAC, Manuel Duran Clemnet, Maria do Céu Guerra, Helena Roseta, MiguelGraça, Boaventura Souza, Paulo Sucena, Antonio Avelã, Paulo Cabeçadas, Alípio de Freitas, Guadalupe Magalhães, Alan Stoleroff, Helder Costa.
Prof. Manoel Messias Pereira

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