terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A paz no conceito Americano e Israelense

Segundo informações que circularam no Jornal israelita Maariv, há informações que o governo norte-americano, trabalham num plano de paz, para por fim ao conflito israelo-palestino.
Mas no momento não há uma confirmação oficial, deste plano, porem o jornal fala que existe uma previsão de 2(dois) anos no máximo pra começar essas negociações.
Para tanto Washington, enviaria cartas de garantia aos palestinos com o compromisso de fazer respeitar a data limite de dois anos. E Israel pedirá que os Estados Unidos da América, confirme o compromisso do ex-presidente George W.Bush, estipulando o acordo de paz e terá como base a troca territorial, o que permitiria a Israel manter os grandes blocos de colonias na Cisjordania.
Segundo o plano americano, o primeiro tema na mesa de negociação seria o da fronteiras entre Israel e o futuro Estado da Palestina.
Este ponto seria solucionado durante o período de moratória da colonização judaica nos territórios palestinos anunciado pelo governo israelita.
as construções israelitas poderiam ser retomadas mais tarde nas regiões destinadas a ser anexadas por Israel.
Um Estado Palestino seria estabelecido na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com base na linha do armistício em vigor entre 1949 e 1967, mas com compensação prevista nas trocas territoriais.
Outros temas abordariam assuntos vinculados ao estatuto final: Jerusalem e o destino dos refugiados na Guerra de 1948.
As conversações que estavam suspensas devido a ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza, 27 de dezembro de 2008 a 18 de janeiro de 2009.
A negociação esta bloqueada pelo tema, colonização israelita nos territórios palestinos.
Os palestinos exigem uma suspensão total dos assentamentos antes de voltar a mesa de negociação, mas Israel não aceita a demanda.
O jornal Maariv informa que o presidente egípicio Hosni Mubarack deve recomendar ao presidente dda autoridade palestina Mahmud Abbas, que aceite o plano durasnte um encontro na próxima segunda feira em Sharm-el-Sheikh.
O primeiro Ministro israelita Benjamim Netanyahu visitou o Egito na semana passada.


Manoel Messias Pereira
professor de História

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