ferida
poética
arte maldita
que emerge
do caos,
que relaciona
com os deuses
e os homens
jogados
as escada abaixo,
poeta
estertor
agônico
de um esterotipo
submetido
aos folhetins
e arrepios,
como o corte
da carne
com arame
farpado,caos,
politico, social
e econômico, deuses anacrônicos
e amoral,sangrando,
sangrando . . .
san gran do.
Manoel Mess as Pere ra
poeta
São José do R o Preto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão