domingo, 27 de dezembro de 2009

crises

O que todo mundo gosta de falar é de crise, seja ela existencial, psicológica de identidade. Mas o que fascina é discutir e falar das crises econômicas e são elas que geraram estudos, pós graduações e tem na verdade sido um feitiche na nossa sociedade contemporânea. E das crises, duas são as preferidas, a de 1929, chamada a crise da produção e a crise do início do século XXI, que iniciou nos estados Unidos com as hipotecas que podemos afirmar ser a crise do consumo.
A sensação que temo é que o mundo vai se afundar, é que as grandes fortunas vão perder-se, que o desemprego trará muita fome. Mas todo esse alardido, tem uma razão. O capitalismo vivemos em competição e não no compartilhamento, no repartir o pão, na sociedade da esperança, da solidariedade ou da fraternidade entre os homens. No capitalismo manda o mercado e obedece quem tem cacife ou chamado juizo é assim que tratam a questão.

Em 1929, chamamos de crise da superprodução porque, visualizamos o período entre guerras (1919-1939) em que os Estados Unidos da América, começou a produzir pra fornecer produtos a Europa que estava reconstruindo-se da Primeira Guerra Mundial. E não fica atento pra reconstrução, que vai acontecendo, e a Europa vai parando de comprar dos americanos, levando o aumento de estoques de produtos e sem mercado nos Estados Unidos. Com isto ocorrendo o desemprego, pois se não há circulação do papel-meoda, como o capitalismo vive. Ou seja esse é o carater contraditório do sistema capitalista. e os Estados Unidos que na reconstrução chegou a viver um clima de euforia chamada "american way of life", que foi a idéia de prosperidade, e a idéia liberal dizendo que o Estado devia ficar fora da economia. Viu a necessidade do Estado intervir, como aconteceu somente em 1932, com o Presidente Roosevelt, que vai propor o New Deal. Enquanto isto as empresas com estoques começou a entrar na especulação das bolsas de valores. a ponto dos bancos perderem o controle, e surgirem ações sem lastro ou seja fajuta.E quando a bolsa de Nova York fecha a quebradeira é geral.
Já a crise que conhecemos no século XXI, que iniciou nos Estados Unidos, é de consumo. O povo é seduzido pelo processo de propaganda a consumir desenfreadamente, as empresas pra vender os seus produtos cotidianamente vai reduzindo o tempo de vida destes produtos, pra abastecer o mercado. e nos Estados Unidos se não houver o papel moeda, compramos no cartão, e se não tiver o cartão vamos penhorando, e assim surge as hipotecas de carros, casas e assim até não ter mais dinheiro circulando. Ou seja havia pessoas que comprava hipoteca do outro pra continuar no mercado. Mas os banco sem a circulação do papel moeda, já que o produto das agencias bancarias e do sistema financeiro é a especulação, passam apressionar o mercado ou tendem a falir ou fechar, conseguindo com isto um mgrande disturbiu pra economica capitalista. e para tanto o governo vai ter de socorrer o sistema, para que o país não entre em colapso.
Ou seja os governos deixa de serem públicos, e de atender as necessidades básicas individuais ou seja dos individous considerados cidadãos, e passam a recorrer empresas privadas temendo um mal maior. No sistema capitalista que é um sistema de competição, não há solidariedade, somente quando afetam os empresários, é que todos que contribuem com o estado, são sacrificados, com odinheiro que deveria ser destinado a saúde, a educação a segurança pública, recorrem aos bolsos capitalistas dos banqueiros. E assim quem paga o estado, a corrupção, a sacanagem a boa vida de quem financia depois um ou condidatos ou quae todos do sistema, é o povo inconsciente que ganha muito pouco pra isto, mas é a laranja a ser espremida. E por isto crise é um tema fascinante.
Manoel Messias Pereira
cronista.



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