terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Em defesa dos moradores do Pinheirinho







Dia: 01/02/2012 - 14:00

AUDIÊNCIA PÚBLICA EM DEFESA DOS MORADORES DO PINHEIRINHO



ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PLENÁRIO FRANCO MONTORO





AUDIÊNCIA PÚBLICA EM DEFESA DOS MORADORES DO PINHEIRINHO



PARTICIPAÇÃO DE MORADORES DO PINHEIRINHO, ENTIDADES, MOVIMENTOS SOCIAIS,

REPRESENTANTES DA DEFENSORIA PÚBLICA E MINISTÉRIO PÚBLICO.



DURANTE A AUDIÊNCIA SERÁ PREPARADO UM DOSSIÊ COM TODOS OS DEPOIMENTOS

SOBRE O CASO QUE SERÁ ENTREGUE AO CNJ E A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS

DA OEA.





Dia: 02/02/2012 - 09:00





ATO NACIONAL EM DEFESA DO PINHERINHO

Praça Afonso Pena





São José dos Campos, Brasil









--

Partido Comunista Brasileiro

Comite Estadual - SP

(11)3106-8461






Camaradas !







No próximo dia 02/02/2012, haverá um ato nacional em solidariedade aos companheiros do PINHEIRINHO que foram expulsos de suas casas para favorecer o megaespeculador NAJI NAHAS, em conjunto com a política higienista / fascista do governo do PSDB estadual de São Paulo e municipal de São José dos Campos.



Será de extrema importância que tod@s @s camaradas do PCB compareçam nessa atividade. Quem não tiver como ir, já tenho notícias de transportes a partir de São Paulo e Guarulhos. Seguem os contatos abaixo:









São Paulo: o ônibus vai sair do SINSPREV: Rua Antonio de Godoy 88 - 2° andar - próximo ao metrô São Bento - Centro de SP - dia 02/02 às 7:00hs





Contato com a camarada Laís, da base de estudantes, pelo telefone: (11) 98441948



e, no SINSPREV, pelo (11) 3352-4344









Guarulhos vai sair da subsede da APEOESP. Creio nesse endereço:

SUBSEDE DE GUARULHOS

Rua Leonardo Valardi, 203 - Centro – CEP 07090-030 – Guarulhos

Tel.: 2409-634 - Fax: 2440-2466

E procurar o camarada Bruno Maniuc que afirmou que seria apenas ir para lá, mas ligue antes nos telefones da APEOESP







PARA QUEM FOR DE CARRO, O LOCAL DO ATO É NA PRAÇA AFONSO PENA, A PARTIR DAS 9:00hs. FICA BEM NO CENTRO DA CIDADE









Camaradas vamos tod@s à São José dos Campos



SOMOS TODOS PINHERINHO







ROCKEIRO



SECRETARIA DE AGITAÇÃO E MOBILIZAÇÃO



COMISSÃO POLITICA REGIONAL – SP



PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO







O proletariado tem como única arma, na sua luta pelo poder, a organização.



Lenin















Rockeiro Comuna

Cel:(11)72495487(vivo)

(11) 86755975(tim)















--

Partido Comunista Brasileiro

Comite Estadual - SP

(11)3106-8461



Baixar como um arquivo











Fatos Históricos, Políticos, Sociais, Artísticos e Literários

Em 31 de janeiro de 1891 - Ocorreu o primeiro movimento revolucionário com o objetivo e implantar  o Regime repúblicano em Portugal.
Em 31 de janeiro de 1906 - Ocorreu o alargamento da Rua Carioca, em que todos os imóveis do lado par, foram destruídos. Em meio aos escombros, os ocupantes dos prédios, transportavam materiais ainda aproveitáveis - Memório do Rio de Janeiro.

Presidente Juscelino Kubstcheck

Em 31 de janeiro de 1956 Juscelino Kubstcheck, assumiu a presidência do Brasil.

Presidente Janio da Silva Quadros

Em 31 de janeiro de 1961- Tomou posse na presidencia do Brasil, Janio da Silva Quadros.

Em 31 de janeiro de 1967 - Foi criada o Instituto de Biologia - IB - da Unicamp e em 1969, foi instalada a biblioteca do IB, sob a responsabilidade do professor Manoel Zunk, que faleceu em 1971.

Malvino Salvador

Em 31 de janeiro de 1976 - Nasceu o ator brasileiro Malvino Salvador

Kerry Washington

Em 31 de janeiro de 1977 - Nasceu a atriz norte-americana Kerry Washington

Giscard Destaing

Em 31 de janeiro de 1977 - O presidente francês Giscard Destaing, inaugurou em Paris, o Centro de Artes e Cultura Georges Pompidou.


Em 31 de janeiro de 1994 - Tomou posse o novo presidente da Argélia, general Liame Zeroual.

Professora Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves

Em 31 de janeiro de 2007 - De acordo com as Diretrizes e Bases da Educação, tivemos o Parecer CNE/CEB n.2/2007, aprovado para a Educação das Relações Etnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Contos angolanos em língua Árabe

Conto angolano em língua Árabe
Carmo Neto secretário-geral da União dos Escritores Angolanos instituição responsável pela tradução da antologia de contos Fotografia: JA Está em curso um ambicioso projecto de traduções, pela União dos Escritores Angolanos, que passa pela versão em inglês, francês, alemão, italiano, incluindo a língua árabe, de títulos de referência da literatura angolana, concretizando um propósito que visa, fundamentalmente, o diálogo intercultural entre os países, pela via da literatura. Com diversas variantes linguísticas, a língua árabe é falada por 280 milhões de pessoas, é o idioma oficial de 22 países, está próxima do hebraico e das línguas neo-aramaicas, e é a que possui mais falantes dentro do tronco linguístico semita. Embora existam muitos autores angolanos traduzidos, sobretudo nas línguas naturais europeias, recorde-se o “World of Mestre Tamoda”, de Uanhenga Xitu e a versão francesa de “Quem me dera ser onda”, de Manuel Rui, e a obra de Pepetela, um dos autores angolanos mais traduzidos, a intervenção da literatura angolana, no universo da língua árabe, pelo menos enquanto projecto, é inédita e denota uma intenção ambiciosa da União dos Escritores Angolanos. As traduções em língua árabe podem ser mais importantes do que possa parecer, porque não podemos perder de vista que há um substrato africano em toda a cultura mediterrânica, espaço de influência milenar da cultura árabe, e a divulgação da literatura angolana vai instaurar o reencontro de culturas que, por sua vez, pode propiciar o surgimento de clássicos universais, porque desconhecemos qual o impacto da recepção da estética da literatura angolana no universo dos virtuais leitores do mundo árabe. Sobre a hierarquia das leituras, importa recordar uma entrevista do ensaísta canadiano Alberto Manguel, concedida no dia 9 de Setembro de 1999 à revista brasileira “Veja” que, a dado momento, interrogado sobre se “É melhor ler publicações de má qualidade do que não ler nada?”, o autor de “Uma história da leitura” disse: “não acredito em hierarquias absolutas no campo da leitura. Nos países árabes, que valorizavam a filosofia e a poesia em detrimento da ficção, ‘As mil e uma noites’ eram vistas como literatura barata. No ocidente, porém, o mesmo livro tornou-se um clássico. A dimensão de uma obra depende também da experiência pessoal de cada um, de quanto a nossa vida foi transformada por ela. É um tanto arrogante dizer ‘este é o livro que deve ler e este é o que não deve’. Há obras certas para diferentes momentos da nossa existência”, argumenta o estudioso de origem argentina.

Lider do Hamas faz primeira visita oficial à Jordânia em 12 anos

Líder do Hamas faz primeira visita oficial à Jordânia em 12 anos O líder do grupo islamita palestino Hamas, Khaled Meshaal, chegou neste domingo em Amã, na sua primeira visita oficial à Jordânia desde sua expulsão há 12 anos. Imediatamente após sua chegada, Meshaal, que vive exilado em Damasco, se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia, informou a imprensa oficial do país. O secretário-geral do Escritório Político do Hamas viaja acompanhado do príncipe herdeiro do Catar, Tamim bin Hamad Al-Thani, que está intermediando o encontro entre o grupo palestino e Jordânia. Meshaal e outros três dirigentes do Hamas foram expulsos há 12 anos do reino após o fechamento de seu escritório na capital jordaniana em 1999. O governo de Amã considera a visita de Meshaal como uma oportunidade para "abrir um novo capítulo" nos laços entre as duas partes. A viagem de Meshaal acontece no meio de especulações sobre uma possível transferência da sede do Hamas de Damasco a Amã, por causa da instabilidade na Síria. Entretanto, o ministro da Informação jordaniano, Rakan Mayali, descartou essa possibilidade já que o assunto não está na agenda do país e nem sequer Hamas fez este pedido. Mayali advertiu que a normalização dos laços entre o Hamas e Jordânia não será feito às custas da Autoridade Nacional Palestina (ANP), que Amã considera como representante do povo palestino. As últimas vezes que Meshaal teve permissão para entrar na Jordânia em uma viagem privada foi no ano passado para visitar sua mãe doente e em 2009, para comparecer ao funeral de seu pai. É a primeira vez que os governantes jordanianos se reúnem com os líderes do Hamas desde 1997, quando o falecido rei Hussein, pai de Abdullah II, conseguiu a libertação do fundador do líder espiritual do Hamas, o xeque Ahmed Yassin. A mudança nas relações entre Jordânia e Hamas aconteceu há dois meses, quando o recém nomeado primeiro-ministro jordaniano declarou que a expulsão do Hamas da Jordânia foi um "erro tanto legal como constitucional", em alusão à expulsão de Meshaal e seus companheiros. EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A. O líder do Hamas, Khaled Meshaal, acena para autoridades jordanianas após encontro com o rei Abdullah, no Palácio Real de Amã. Esta é a primeira visita oficial de Meshaal à Jordânia desde sua expulsão do país há 12 anos Foto: Reuters

Reino Unido vigiará "como um falcão" uso das instituições européias

Reino Unido vigiará "como um falcão" uso das instituições europeias "O nosso interesse [nacional] é que estes países [da zona euro] resolvam a confusão que é o euro", afirmou David Cameron no final do conselho europeu que decorreu hoje em Bruxelas. O primeiro-ministro britânico prometeu hoje "vigiar como um falcão" a forma como os 25 países membros da UE que aceitaram assinar o pacto de disciplina orçamental vão usar as instituições europeias, para evitar interferências no mercado único. "O nosso interesse [nacional] é que estes países [da zona euro] resolvam a confusão que é o euro", afirmou David Cameron no final do Conselho Europeu que decorreu hoje em Bruxelas. Embora mantenha a intenção de defender o mercado único, o chefe do Governo britânico entendeu ser necessário dizer aos "amigos e parceiros europeus: por favor, resolvam o que está mal na zona euro porque está a afectar o Reino Unido". David Cameron justificava assim a ausência de um veto ao uso das instituições europeias no novo pacto, como pretendiam alguns políticos da ala mais à direita e eurocépticos do partido Conservador. Negando que seja um recuo em relação à posição que manifestou em Dezembro, quando vetou uma revisão dos tratados europeus, forçando à adopção de um acordo intergovernamental, Cameron prometeu que irá "vigiar como um falcão qualquer sinal de que eles vão intervir no mercado único". Nessa altura, prometeu, "claramente passaríamos à acção". "Mas se vão apenas limitar-se a questões de união fiscal e outras coisas que pretendem então é algo com o qual o Reino Unido está confortável", disse. Cameron congratulou-se ainda que o crescimento e o emprego tenham sido reconhecidos como prioridade nesta cimeira e que tenham sido dados "passos em frente" na remoção de burocracia e de barreiras à liberalização dos mercados de serviços e indústrias digitais e no sentido de acordos comerciais com outros países. O Reino Unido e a Republica Checa são os únicos dois países que não assinarão o pacto de disciplina orçamental acordado hoje em Bruxelas. Partilhar Hoje no Agência canadiana DBRS baixa rating de Portugal para BBB- A agência de notação financeira canadiana DBRS baixou hoje o 'rating' da dívida de longo prazo de Portugal de BBB para BBB- e manteve as perspectivas negativas, justificando a decisão com as "perspectivas de crescimento mais fracas". Portugal entre a Grécia e a Irlanda Menos rendimento, mais desemprego, mais impostos. É a síntese do que já mudou com a troika. Faltam as difíceis reformas estruturais. Portugal entra agora no teste final. Com a Europa a cair, Portugal aposta em ser o bom aluno A Zona Euro deverá entrar em recessão. A incerteza sobre a Grécia e sobre a capacidade de proteger Itália e Espanha mantêm-se. Portugal aposta tudo em ser bom aluno, para não virar bode expiatório Merkel: Acordo a 25 sobre disciplina orçamental é "passo importante" O acordo alcançado esta noite em Bruxelas por 25 dos 27 países da União Europeia é um "passo importante" para a estabilização da Europa, disse hoje a chanceler alemã, Angela Merkel. Países da Zona Euro reiteram apoio a Portugal até regresso aos mercados Os países da zona euro congratulam-se com as avaliações positivas recentes dos programas irlandês e português, que deram conta de progressos rumo aos objectivos traçados. Europa volta a encostar a Grécia à parede Situação grega não estava na agenda, mas dominou encontro Líderes prometem mais crescimento sem abandonar austeridade A mudança terá sido mais na embalagem do que no conteúdo. Barroso: Acordo sobre dívida grega deverá estar fechado nos próximos dias O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse hoje em Bruxelas esperar que seja concluído "nos próximos dias" um acordo para salvar a Grécia. Líderes europeus prometem "consolidação orçamental inteligente" República Checa junta-se ao Reino Unido e não assina novo Tratado Orçamental. Cimeira pede decisões "rápidas" à Grécia e promete fazer mais pelo crescimento e emprego, sem abandonar a austeridade. Van Rompuy: Líderes europeus de acordo sobre Mecanismo Europeu de Estabilidade Os líderes da União Europeia apoiaram a criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o futuro fundo de resgate para países em dificuldades, anunciou hoje o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy. © 2001-2010 – Web Financial Group Tech Solutions. Divisão de Web Financial Group, S.A. Todos os direitos reservados

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

África não precisa de uma democracia forçada diz Mbasogo



Presidente da Guiné Equatorial salienta que África não precisa de uma democracia forçada
2012-01-30 11- cri
O presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Mbasogo, que acabou de deixar o cargo de presidente rotativo da União Africana, afirmou ontem (29) que, a África precisa de cooperações sinceras ao invés de "democracia" forçada.

Na abertura da 18ª Cúpula da União Africana, ele disse que desde janeiro do último ano, quando assumiu o cargo de presidente rotativo, testemunhou várias crises no continente, incluindo na Costa do Marfim, Tunísia, Egito e Líbia. Por discordâncias entre os membros, a União Africana não conseguiu resolver todas as crises, e a interferência militar posterior causou sofrimento profundo ao povo africano.

Ao falar das relações entre África e parceiros, Obiang disse que o continente precisa de cooperações sinceras, em vez de "democracia" imposta ao povo. Ele ressaltou que o Centro de Conferência da União Africana, sede do evento, construído por chineses, se trata de um exemplo excelente dessa cooperação.

Tradução: Renato Lu

Revisão: Luíz Tasso




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The Economist defende leis mais duras contra o racismo no Brasil

'Economist': Brasil precisa de leis mais duras contra racismo




A revista britânica The Economist defende a introdução de leis mais duras no Brasil para combater o racismo. Em uma reportagem sobre o racismo e a situação dos negros no País, a revista diz que "a questão que o Brasil enfrenta hoje é se o melhor jeito de retificar o legado escravocrata é dar direitos extras aos negros e mulatos".

Segundo a Economist, essa opção, defendida pelo governo e por ativistas, é válida, mas traz riscos, como a promoção das políticas de divisão racial. "Uma combinação de leis mais duras contra o racismo e cotas para a educação superior para compensar o fraco sistema público educacional pode ser uma melhor opção", afirma a revista.

Raízes
A abrangência da escravidão no Brasil e como o País parece insistir em esquecer sua história são citados como raízes do racismo. "A perversidade da escravidão, o atraso na abolição e o fato de nada ter sido feito para transformar ex-escravos em cidadãos... tudo isso tem um impacto profundo na sociedade brasileira", afirma o texto.

A revista cita números do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que comprovam essa desigualdade, como o fato de mais de metade dos moradores de favelas cariocas serem negros, enquanto em bairros mais ricos, esse percentual não passa de 7%. A questão da classe no Brasil também é tratada pela Economist, que afirma que os brasileiros argumentam há muito tempo que os negros são pobres somente porque estão na base da pirâmide social - em outras palavras, que a sociedade no País é estratificada por classe e não por raça.

Cotas
A revista entra na polêmica das cotas para negros, apresentando os dois principais argumentos sobre o tema. De um lado, ativistas ouvidos pela publicação dizem que o legado da escravidão, que se traduz em injustiça e desigualdade, só pode ser revertido com políticas de ações afirmativas, nos moldes do que acontece nos Estados Unidos.

Além da manutenção do sistema de cotas em universidades, segundo a Economist, discute-se a introdução de políticas de contratação levando em conta a diversidade racial.

Já opositores a esse tipo de medidas afirmam que a história das relações raciais no País é muito diferente da americana e que esse tipo de política apenas criaria novos problemas raciais. "Importar o estilo americano de ações afirmativas cria o risco de forçar os brasileiros a se colocarem em categorias estritamente raciais, em vez de em alguma categoria diferente", diz a publicação, citando o antropólogo britânico naturalizado brasileiro Peter Fry.


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Fatos Históricos, Políticos, Sociais, Artísticos e Literários

Herivelto Martins
Em 30 de janeiro de 1912 - Nasceu Herivelto Martins, compositor e sambista brasileiro, foi casado com  a cantora Dalva de Oliveira e teve o filho, cantor Peri Ribeiro.

Em 30 de janeiro de 1932 - Nasceu Dyneas Fernandes Aguiar, militante político, pertenceu a UJC e ao Partido Comunista Brasileiro, e depois em 1969 acompanhou o grupo que fundou o PC-do-B. Sigla em que milita até hoje.


Em 30 de janeiro de 1933 - Adolfo Hitler foi nomeado chanceler alemão pelo presidente Paul Von Hindenberg.


Em30 de janeiro de 1944 - O exército soviético liquida o bloqueio nazista sobre Leningrado. Durante 900 dias, morreram mais de 641 mil pessoas.


Onu
Em 30 de janeiro de 1962 - A Assembléia Geral da ONU, adotou uma resolução, apelando à Portugal para que cessasse as medidas repressivas contra Angola.


Em 30 de janeiro de 1968 - Início da ofensiva do Tet pela guerrilha vietnamita.


atriz Maria Luiza Mendonça

Em 30 de janeiro de 1970 - Nasceu a atriz brasileira Maria Luiza de Mendonça

Em 30 de janeiro de 1975 - Tomou posse o governo de transição de Angola constituído por representante de Portugal e dos três movimentos de Libertação, MPLA, UNITA, e a FNLA.


Em 30 de janeiro de 1979 - A minoria branca rodesiana (atual Zimbabwe) aprovou uma nova constituição que entregou o controle do país a minoria negra.


Elza Gonzáles

Em 30 de janeiro de 1990 - Nasceu a atriz e cantora mexicana Elza González
Em 30 de janeiro de 2005 - Informe Valesch publica no Chile denuncia que a ditadura de Pinochet entre 1973 e 1980, executou 25 jornalistas e prendeu 230 profissionais da imprensa.


Em 30 de janeiro de 2006 - Faleceu Coretta Scott King, viuva do pastor Martin Luther King Jr, ativista dos direitos humanos civis dos negros norte americanos

As delicadas relações entre os herdeiros de Prestes


Maria do Carmo Ribeiro Prestes

As delicadas relações entre os herdeiros de Prestes

Por Chico Otávio (chico@oglobo.com.br)
Agência O Globo –


RIO - Na sala repleta de fotos do Velho e de foices e martelos estampados em objetos da antiga União Soviética, que fazem do ambiente um santuário comunista, Maria do Carmo Ribeiro Prestes expõe um ateísmo convicto:

- Religião é apenas uma hipótese. Só hipótese.

Um olhar mais atento, porém, descobre entre matrioskas, cálices de vodca, pinturas russas e outras recordações, guardadas no apartamento da Gávea, uma pequena imagem de Nossa Senhora. Intrigado, o visitante cobra explicações.

- Ah, ganhei e deixei aí - sorri a anfitriã.

Mãe de sete dos oito filhos de Luiz Carlos Prestes, com quem foi casada por 38 anos, Maria nunca deixou de zelar pelas memórias e pelas crenças do marido. Mas a vida difícil, marcada por perseguições, clandestinidade e exílio, foi incapaz de endurecer o seu discurso ou turvar o seu humor. A matriarca, aos 81 anos, preserva a mesma generosidade com que, na gélida Moscou dos anos 1970, abria as portas de casa aos exilados atraídos pelo aroma brasileiríssimo de uma improvável feijoada.

Na defesa do legado de Prestes, Maria criou um estilo. Não é solene, não prega a ortodoxia. Partiu dela a revelação das recordações mais íntimas do Cavaleiro da Esperança que vieram a público este mês, com a doação de cartas, documentos e fotografias familiares de Prestes ao Arquivo Nacional, na contramão da ideia de que o legendário líder comunista só tinha tempo para as lutas contra as oligarquias e o capitalismo.

Anita Leocádia tem jeito irascível e arredio

Para os apaixonados por História, sentar-se à poltrona de dona Maria e ouvi-la é um privilégio. Mas a poltrona da matriarca não é o único assento indispensável na busca dos melhores relatos sobre o líder comunista. Em Botafogo, outro apartamento guarda igualmente muitas preciosidades do baú de Prestes, mas ali a poltrona é para poucos. A primogênita Anita Leocádia, de 75 anos, filha da união do Velho com a comunista alemã Olga Benário, é rigorosa na seleção dos interlocutores. A "imprensa burguesa", por exemplo, não passa nem pela portaria do prédio. Esta, ela açoita com cartas desaforadas, sempre em desacordo com as reportagens publicadas. A publicação de uma das fotos cedidas ao Arquivo Nacional na capa da "Revista de História" deste mês, mostrando um relaxado Prestes de sunga numa praia do Ceará, foi fortemente criticada por Anita.

Este estilo, duro e inflexível, não tira dela a legitimidade de zelar pela memória do pai-herói. Sua importância é tão grande quanto a de Maria e seus filhos. Apesar do jeito irascível e arredio, além da vida recatada que faz os colegas de magistério a compararem a uma freira, não se conhece um gesto de Anita que tivesse cerceado a imprensa ou obstruído uma pesquisa acadêmica. Como ocorre agora, quando ela protesta contra a divulgação das fotos íntimas do pai, não foram poucos os momentos em que Anita se confrontou com o restante da família. Mas talvez seja este conflito, herdado das contradições do patriarca, que mantém acesa a chama do legado prestista.

Em 2004, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça resolveu agraciar Anita, perseguida e condenada a quatro anos de prisão pelo regime militar, com uma indenização de R$ 100 mil. Repetindo um ideal do pai, que em vida negara a promoção ao posto mais alto do Exército, onde começara tenente, ela pegou um ônibus, assim que o dinheiro entrou em sua conta, e desceu apressada na Praça da Cruz Vermelha, no Centro. O cheque quase lhe queimava as mãos quando doou toda a bolada à Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Câncer, ligada ao Instituto Nacional do Câncer (Inca).

- Aprendi com o meu pai: é uma vergonha receber dinheiro do governo - justificou-se na ocasião.

Maria e Anita só uniram forças uma única vez

Na poltrona de Anita, não se senta nem o respeitado historiador Daniel Aarão Reis, ele também vítima da ditadura, empenhado há meses em escrever uma biografia de Prestes. Apesar da negativa, Daniel demonstra compreensão.

- O que mais esperar de uma mulher que nasceu num campo de concentração, não conheceu a mãe, foi criada pela avó no México, esteve duas vezes exilada na antiga URSS e que, quando conviveu com o pai pela segunda vez na vida, descobriu que Prestes já tinha outra família, com três filhos biológicos e dois adotivos? - indaga ele, fazendo referência aos dois filhos que Maria teve de um relacionamento anterior a Prestes.

Maria e Anita, pesquisou Daniel, só uniram forças uma única vez. Foi em agosto de 1961, com Prestes na clandestinidade após a renúncia de Jânio Quadros. A polícia de Carlos Lacerda bateu à porta da casa onde a família morava (Maria, seis filhos, Anita e uma das irmãs de Prestes, Lígia) na Rua 19 de Fevereiro, em Botafogo. As duas, juntas, com dedo em riste, impediram que os soldados entrassem. Mas foi só isso. Até no velório do Velho, em 1990, as duas facções da família ficaram em lados opostos da urna funerária.

Apesar das brigas, que se intensificaram após a morte de Prestes, a viúva e a primogênita se complementam. São os dois lados do legado. Face larga, pele morena, sorriso farto, Maria, a ex-segurança que se apaixonou pelo líder enquanto o protegia, é o lado mais vibrante e humanizado do patriarca. Rosto grave, sem pintura, acentuado por óculos de lentes grossas, e corpo delgado como o da a mãe europeia, Anita, a historiadora cujo campo de estudos se esgota na própria trajetória dos pais, representa o ideário. É a guardiã da escalada de lutas, da visão de mundo.

Desde o começo, a relação de ambas nunca foi amistosa. Quando Anita voltou ao Brasil em 1958 (tinha estado em 1945, mas ficou apenas dois anos), não sabia que Prestes tinha uma segunda família desde 1952. O pai, que experimentava um raro momento de legalidade num país acossado pela Guerra Fria, mantinha a mulher e cinco filhos numa chácara em Jacarepaguá, enquanto se encontrava com Anita, então com 22 anos, no apartamento das irmãs, em Copacabana.

- Passadas algumas semanas, Prestes resolveu apresentá-la. Foi um choque para aquela jovem que passara anos longe, alimentando a áurea da mãe mártir e do pai-herói - conta Daniel. - Ela achava que Prestes seria só dela, mas descobriu que teria de partilhá-lo com a madrasta e uma filharada.

Também não foi fácil para Maria dividi-lo com a enteada. Aos poucos, Prestes foi passando mais tempo com Anita, dedicando-se menos à casa de Jacarepaguá. Um episódio insólito, porém, mudaria a situação: o líder comunista levou um tombo doméstico que afetou a coluna.

- Percebendo o seu sofrimento, uma das irmãs, Lúcia, argumentou: "Esse homem tem uma mulher. Quem tem de cuidar é ela." Então, Maria foi levada a Copacabana. Ironicamente, não foi a Coluna Prestes, mas a coluna de Prestes, que acabaria salvando o seu casamento - diz Daniel.

Até politicamente, a união com Prestes rendeu problemas. Mesmo as credenciais de militante, filha de um aguerrido comunista do Nordeste, não livraram Maria de enfrentar o preconceito interno. Primeiro: ela era bem mais jovem (tinha 20 anos, e Prestes, 54). Segundo: era uma mulher do povo, sem formação, enquanto os companheiros do Partidão queriam o líder casado com uma comunista teórica.

- Como havia uma campanha forte de que eram contra a família, os comunistas em geral portavam-se com extremo moralismo. Tinham de ter um comportamento exemplar para enfrentar os críticos - afirma o sociólogo Marcelo Ridenti, especialista na história das esquerdas. - Nos cursos oferecidos pela União Soviética, os rapazes tinham de dançar com as moças mantendo uma distância de 15 centímetros.

Por questões de segurança, Prestes se fazia passar por tio dos filhos

O pernambucano Diógenes Arruda era, no comitê central do PCB, o dirigente mais hostil a Maria, chegando a destratá-la. Coube a outro peso-pesado do Partidão, Giocondo Dias, esfriar o clima adverso. Ele disse que Prestes tinha todo o direito de escolher uma parceira sem intromissão do partido.

Depois do episódio da Rua 19 de Fevereiro, quando Maria e Anita enfrentaram juntas a polícia, as duas jamais voltaram a dividir o mesmo teto. Por decisão do PCB, Prestes foi morar com a família em Vila Mariana, São Paulo, mas Anita ficou com a tia, Lígia, no Rio. Mais tarde, com o agravamento do regime militar e o início da Guerra Suja, ambas seguiram para o exílio em Moscou. Mas, lá, em tetos distintos.

A relação de Maria com a ditadura é curiosa. Paradoxalmente, foi o exílio forçado de dez anos em Moscou (1970-1979) que lhe proporcionou os melhores anos de convívio com o marido, ainda mais quando a temperatura baixava a 30 graus negativos e nem o Cavaleiro da Esperança enfrentava as ruas glaciais da capital russa.

- Passei o primeiro ano sozinha, com os garotos e as meninas. Prestes só chegou no ano seguinte. Foi ali que meus filhos souberam quem era o seu pai - diz Maria.

Até então, por questões de segurança, Prestes se fazia passar por tio dos meninos.

Militar de formação, Prestes cumpria em casa uma rotina rigorosa, acordando às 5h30m, e exigia que os filhos evitassem circular em casa de pijama ou camisola, porque as visitas apareciam a qualquer hora.

- Certa noite, quando todos viam TV, minha mãe se levantou e a desligou. Depois, virou-se para meu pai, que estava surpreso, e disse: "Veja como você está vestido." - recorda-se Luiz Carlos Prestes Filho, que impressiona pela semelhança física com o pai. - O Velho, único de pijama na casa, fora flagrado. Desde então, todos os filhos foram liberados de usar as roupas de dormir.

A temporada em Moscou também foi pródiga para Anita. Enquanto concluía os estudos, virou o braço direito do pai na luta interna que ele travava no Partidão. Os comunistas, pouco antes, dividiram-se entre os partidários da luta armada e os defensores de uma aliança estratégica com o MDB.

- Prestes rejeita as duas opções e fica isolado. Queria construir uma tendência de esquerda, mas não pela luta armada. Apoiou-se muito em Anita. Não deixou de amar Maria, mas tinha paixão pela filha - explica Daniel.

O isolamento levou pai e filha a uma opção controvertida para não perder o controle: alçar ao cargo de secretário-geral o mais jovem membro do comitê central, o obscuro dirigente José Sales. A tentativa terminou em escândalo. Para decepção dos Prestes, Sales foi acusado de desviar os recursos partidários e, supostamente, envolver-se com o tráfico de drogas. A luta interna do Velho estava perdida. Três anos depois de voltar ao Brasil, favorecido pela anistia de 1979, trocaria o PCB pelo PDT, de Leonel Brizola, passando a ser muito mais um símbolo do que um dirigente operacional.

Um ano antes de morrer, o líder comunista assistiu a Anita defender a tese de doutorado sobre a Coluna Prestes na UFF. Embora os colegas a considerassem uma intelectual de mãos cheias, a produção da historiadora, desde então, é vista com alguma reserva. Muitos a acusam de querer monopolizar o legado de Prestes ou de celebrar demais a sua memória, destacando apenas as virtudes.

Mas a disposição de Anita é inquebrantável. Nunca teve problema de assumir publicamente as posições mais polêmicas. Recentemente, no site do seu Instituto Luiz Carlos Prestes, reproduziu o artigo de Miguel Urbano Rodrigues, no qual o escritor português faz um desagravo a Kadafi: "Qualquer paralelo entre ele e Allende seria descabido. Mas tal como o presidente da Unidade Popular chilena, Kadafi, coerente com o compromisso assumido, morreu combatendo. Com coragem e dignidade."

Para Anita, Prestes será eternamente "a expressão máxima da luta revolucionária pelo socialismo e o comunismo". Para Maria, além disso, o pai de seus filhos, o chefe da casa.


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Alemanha relembra Holocausto no dia da Libertação de Aushwitz


Alemanha relembra Holocausto no dia da libertação de Auschwitz

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Marcel Reich-Ranicki: discurso frente ao Parlamento alemãoTestemunha da saída dos judeus do Gueto de Varsóvia, de onde foram levados para campos de concentração, em 1942, Marcel Reich-Ranicki lembrou perante o Parlamento alemão as atrocidades cometidas pelos nazistas.

Desde 1996, o 27 de janeiro foi estabelecido na Alemanha como dia em memória das vítimas do nazismo. Foi este o dia em que o campo de concentração de Auschwitz foi libertado pelas tropas soviéticas, em 1945.

Com voz trêmula e visivelmente debilitado fisicamente, o crítico literário Marcel Reich-Ranicki, de 91 anos, fez nesta sexta-feira (27/01) um discurso perante o Parlamento alemão, em memória das vítimas do Holocausto. Reich-Ranicki enfatizou que seu depoimento é baseado em testemunhos diretos e não em sua condição de historiador e descreveu suas amargas lembranças da deportação do Gueto de Varsóvia.

Como tradutor de alemão no que se chamava de "Conselho dos Judeus" dentro do Gueto, Reich-Ranicki lembrou ter protocolado sentenças de morte, que haviam sido determinadas pela SS para os judeus de Varsóvia. Ele lembrou detalhadamente o início da deportação dos judeus.

Apenas uma meta: a morte dos judeus


O Gueto de Varsóvia começou a ser evacuado no dia 22 de julho de 1942 e seus moradores foram enviados a campos de concentração, sobretudo a Treblinka. "O que era chamado de 'realocamento' dos judeus foi simplesmente a expulsão de Varsóvia, visando apenas uma meta e com um só objetivo: a morte", lembra Reich-Ranicki.

Do Gueto de Varsóvia foram levados pelo menos 500 mil judeus, apenas alguns milhares sobreviveram. Durante a Segunda Guerra Mundial, aproximadamente seis milhões de judeus foram assassinados pelo regime nazista. Criado em uma família de origens alemã e polonesa, Reich-Ranicki é uma das últimas testemunhas vivas do Gueto de Varsóvia. Seu irmão e seus pais foram mortos pelos nazistas.

Preocupação com antissemitismo latente

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Judeus do Gueto de Varsóvia levados para o campo de concentração de Treblinka, em 1942Durante a cerimônia em lembrança às vítimas do nazismo, o presidente do Parlamento alemão, Norbert Lammert, conclamou a população alemã, diante da recente série de assassinatos cometidos por neonazistas no país, a se opor, com coragem, a qualquer tipo de extremismo de direita ou antissemitismo.

Lammert elogiou o comportamento daqueles que "dão exemplo de coragem" no país e se empenham contra o extremismo. "Trata-se daquelas pessoas que vão às ruas quando os extremistas de direita resolvem marchar pelas cidades, deixando claro: 'não tolaramos suas difamações nem seu ódio'", completou Lammert.

O presidente do Bundestag mencionou com preocupação um relatório do Bundestag (câmera baixa do Parlamento alemão), apresentado no início desta semana, segundo o qual aproximadamente 20% da população alemã apresenta um "antissemitismo latente". Uma percentagem "muito alta para Alemanha", salientou Lammert. A premiê Angela Merkel também participou da cerimônia no Parlamento.

O presidente do Conselho dos Judeus na Alemanha, Dieter Graumann, elogiou as cerimônias em memória das vítimas do nazismo como "exemplares". Segundo ele, tais rituais de lembrança são um sinal importante e bem visto fora da Alemanha, sobretudo em Israel. Segundo ele, é importante saber "quais lições devem ser aprendidas" da história.

SV/afp/dpa/dapd/rtr
Revisão: Carlos Albuquerque






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Com 96 anos, Academia de Ciências está distante das Universidades



Com 96 anos, Academia de Ciências está distante das universidades




Com quase cem anos de história, a instituição que reúne cientistas brasileiros de diversas especialidades enfrenta os desafios de um País no qual a produção científica aumentou de forma significativa em pouco tempo. Se aproximar mais da sociedade e das universidades, além de ter uma voz ativa junto ao governo federal, parece ser cada vez mais necessário. Esses são os principais desafios enfrentados pela Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Para o professor de engenharia aeroespacial da Universidade de Brasília (UnB) Manuel Barcelos, que não faz parte da ABC, a importância da Academia está na necessidade de existir uma instituição que, além de divulgar a ciência, atue como normatizadora de questões científicas, gerando um parecer sobre tais assuntos sem interesses políticos. Entretanto, Barcelos acredita que é necessária uma divulgação maior, além de uma aproximação da ciência com o dia a dia das pessoas. "Seria interessante popularizar mais a atividade, porque a ciência está por trás de tudo o que faz parte do nosso cotidiano, desde o celular até a ida ao médico", frisa.

Dessa forma, o professor da UnB sugere que haja uma maior interface da Academia com a sociedade, popularizando a atividade científica especialmente entre as populações mais carentes. "O Brasil tem um grande potencial de pessoas que poderiam fazer ciência; nós precisamos tornar o fazer científico mais transparente e acessível, mostrando aos jovens, principalmente, como essa profissão pode ser promissora para eles. Hoje há uma dificuldade de divulgar a ciência. É necessário transpor essa barreira de que a ciência é apenas para quem estudou muito, mostrando para os alunos que eles podem fazer experimentos científicos já no primeiro grau", propõe.

O presidente da ABC, Jacob Palis, concorda que a atividade científica seja mais distante das pessoas com menor nível de estudo, pois o ofício exige muito tempo de dedicação e pesquisa. Por outro lado, ele afirma que quem consegue cursar uma faculdade e prosseguir na carreira acadêmica e científica tem condições de progredir na área. "Nós estimulamos muito a pesquisa, promovendo a ciência no ensino básico, participando de conferências, simpósios, sempre procurando atrair os jovens e estimulando o interesse pela ciência. Eu acredito que a Academia se configura como uma entidade difícil, mas muito atraente também para os jovens", ressalta.

O médico geneticista e professor de bioquímica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Sergio Pena, membro da ABC, compartilha da visão de que a academia tem de ser mais do que uma agremiação de cientistas, utilizando a capacidade de seus membros para desempenhar um papel transformador na sociedade e se aproximando, especialmente, dos estudantes. "A ABC precisa se aproximar mais dos alunos de graduação e pós-graduação para estimular o interesse na ciência".

O professor da UFMG acrescenta que, diferentemente de países como os Estados Unidos, onde a National Academy of Sciences é bastante consultada pelo governo sobre variadas questões de grande interesse social, no Brasil, essa relação inexiste. "O governo brasileiro em todos seus níveis poderia usar a ABC como um manancial de consultoria de alto nível, mas o faz muito pouco", lamenta Pena.

Para ele, a importância de uma instituição como esta se dá principalmente pelo exercício de promoção da atividade científica e pela qualificação de seus membros, o que também reflete na produção de ciência. "A Academia tem de ser proativa na divulgação da ciência, e todos os seus membros são cientistas com currículos de alta produtividade e elevada postura ética. Assim, eles constituem um exemplo e um modelo para a comunidade, o que leva a uma reflexão indireta na produção científica", ressalta.

Palis afirma que a Academia conquistou um protagonismo no cenário científico nacional e destaca o aumento do número de mulheres na instituição, passando de 8% para 12,5% em poucos anos. A ABC contribui para a definição de políticas públicas e tem assento em conselhos como o CNPq e em instituições internacionais, como a Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS). Com sede em Trieste, na Itália, o órgão congrega cientistas de países como China e Índia, e tem 100 membros brasileiros.

Saiba mais sobre a ABC
Fundada em 1916, a Academia Brasileira de Ciências (ABC), tem cerca de 450 membros titulares e 150 afiliados, divididos em 10 sessões, como Ciências Matemáticas, da Terra, Biomédicas, da Engenharia e Sociais. "Desde o início, ela foi formada por cientistas do melhor nível, que tiveram a ideia de criar uma associação que estimulasse o mérito e a pesquisa, e até hoje segue essa linha. Com o tempo, dentro da intenção de promover a ciência, a academia se expandiu, e hoje tem funções múltiplas. Por exemplo, nós fazemos pesquisas sobre doenças contagiosas e estudos sobre a Amazônia", explica Jacob Palis.

Dentro desse contexto de mudanças, a academia também realizou ações para descentralizar a produção científica, concentrada no eixo Rio-São Paulo, região de origem de grande parte de seus membros. Foram criadas vice-presidências regionais, que administram cada uma das seis regiões em que a ABC está organizada, sem correspondência com as regiões geográficas do País: Rio de Janeiro, São Paulo, Sul, Minas e Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste.

As eleições para a presidência são realizadas a cada três anos, com possibilidade de reeleição ilimitada. Como a entidade, que não tem fins lucrativos, pretende promover a ciência, mas não realizá-la diretamente, grande parte de seus diretores - todos não remunerados - também estão envolvidos em outras atividades em universidades e centros de pesquisa. O atual presidente, por exemplo, é professor no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Inpa), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o terra

domingo, 29 de janeiro de 2012

Entenda o caso Pinheirinho

ILê Aiyê escolhe Deusa do Ébano 2012

Habemus Rainha: Ilê Aiyê escolhe Deusa do Ébano 2012 em noite de beleza e talentos

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Texto: André Santana (Redação Correio Nagô)

Fotos: André Frutuôso (Ascom / Sepromi)






Beleza de sobra. Assim pode ser definida a noite de ontem, 28, no bairro da Liberdade quando o bloco afro Ilê Aiyê realizou a 33º Noite da Beleza Negra, na Senzala do Barro Preto, Curuzu. A maior concentração de gente bonita por metro quadrado foi palco de um dos mais disputados concursos: a escolha da Deusa do Ébano, rainha do bloco, que conduzirá os foliões durante o Carnaval 2012 e representará para o mundo a força da cultura negra na Bahia.

A Noite foi de consagração para Edjane dos Santos Nascimento, administradora de 27 anos, escolhida a “Mais Bela entre as Belas”. Na disputa, beleza é um dos critérios, mas também é preciso ter carisma, conhecimento da história do bloco e consciência negra. Edjane mostrou tudo isso, bailou e encantou a todos. A torcida foi fervorosa, o que tornou a festa uma noite de apreensão e curiosidade. Passava das 3h da manhã de domingo quando a nova corte negra foi coroada. Quem também irá reinar no Carnaval do Ilê Aiyê serão Sueli dos Santos (2º lugar) e Juliana Silva Conceição (3º), mas todas revelavam pertencer as mesmas beleza e dignidade exigidas para o posto. Além de prêmios em dinheiro, presença garantida nas turnês da banda e o orgulho de reinar entre tantas beldades. Destaque para a majestosa apresentação de transição da Deusa do Ébano 2011, Lucimar Cerqueira.




Música e política – O movimento era intenso na Ladeira do Curuzu, desde cedo. A festa já começou com a exaltação da beleza que há na música negra espalhada no mundo. Com um show cheio de referências da black music universal, Dão abriu a pista de dança. O cantor deu espaço aos tambores e ala de canto da banda Aiyê, trilha sonora para o desfile das doze candidatas. Houve ainda o samba de Arlindo Cruz e a participação do rapper paulista Criolo, destaque da música brasileira. Ele cantou “Que bloco é esse?”, acompanhado da percussão, em uma mostra do clipe realizado para o projeto da Petrobras de valorização dos blocos afro baianos em sintonia com as revelações da nossa música, como Criolo e Emicida. Veja clipe

Beleza e talento também esbanjaram da platéia. Entre lindas mulheres e homens estilosos, desfilaram estrelas das artes e da música, como Aloísio Menezes, Márcia Castro, Juliana Ribeiro, Lazinho (de volta à banda Olodum), Adailton Poesia (compositor das músicas campeãs do Carnaval 2012 do Ilê Aiyê e Olodum), os atores Jorge Washington e Luiz Miranda e o sempre ‘novo baiano”, Moraes Moreira.

A Noite do Ilê também foi concorrida por políticos. Além de autoridades como o vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito, o secretário Municipal da Reparação, Ailton Ferreira e os secretários estaduais Elias Sampaio (Sepromi) e Albino Rubim (Cultura), parlamentares marcaram presença. Entre eles, os vereadores Gilmar Santiago e Moisés Rocha e os deputados federais, Valmir Assunção e Nelson Pelegrino, este último integrando o júri da disputa.

Uma parceria entre a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) , a TVE Bahia e o Correio Nagô garantiu a transmissão ao vivo de toda a festa, pela televisão, internet e pelas redes sociais. Durante todo o evento, fãs do Ilê Aiyê puderam enviar mensagens, comentários e sua torcida. Confira as fotos de Luciane Reis (Correio Nagô) e André Frutuôso (Sepromi). Aqui
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Partido Comunista de Cuba e a sua Conferência Nacional




Partido Comunista de Cuba realiza primeira Conferência Nacional


Por Redação, com agências internacionais - de Havana

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O Partido Comunista Cubano iniciou um processo de modernização
Começou, neste sábado, a primeira conferência nacional do Partido Comunista Cubano (PCC), que tem como objetivo mudar a “mentalidade” dos “dogmas e critérios obsoletos”, segundo a imprensa local. Pela primeira vez em sua história, o Partido Comunista organiza uma conferência nacional que pode fazer com que a legenda adote novas estratégias e linhas de ações.

Em um editorial, o diário cubano Granma afirmou que, entre os objetivos da reunião, está o de “estabelecer limites de tempo de mandato para os cargos de direção do partido, em todos os níveis”. Também está o de “limitar a um máximo de dois períodos consecutivos de cinco anos o tempo para desempenhar os cargos políticos e estatais fundamentais”.

Outros assuntos que serão abordados na conferência, que termina neste domingo, são: economia, agricultura e distribuição de terras, um dos principais programas do regime comunista de Cuba.

Escrevo para tu





Resumo:

chorar não deve ser medida cautelar

quando estás

a mesa

de uma

taberna,

engolindo

bebidas

degustando

tua feridas

e sendo engolido

pela solitude,

chorar não deve ser

a medida cautelar

e não deve ter

efeitos

terapêuticos

e deve expressar

apenas

o quesito

do sentimento

da existência humana,

e é neste momento

que necessitas

da canção narrativa

do abraço dado

e aquecido

com o lado

de dentro

do peito.




Manoel Messias Pereira

professor poeta

São José do Rio Preto-SP. Brasil

Novamente é verão

novamente é verão abaixo do equador
novamente veremos debaixo do sol
as variedades dos filmes antigos
saberemos o nome dos ventos
sorrisos muito brancos
dores coloridas
amores impossíveis
segundo os almanaques
colhem-se feijão milho abóbora e manga
não se cortam madeiras
nem se deitam galinhas ou outras aves
as ruas avenidas e ônibus
tornam-se insuportáveis
como já sabiam os índios daqui
que não faziam cidades.


Guilherme Mandaro
poeta

Rio de Janeiro-RJ

Morte

Cada manhã edifico comodamente a minha morte
eu a componho eu a introduzo em todos os lugares
fecho-a em envelopes enrolo-a em cigarros
acendo-a.
Todo vigor, afio-me
à navalha, que dura, dura.



Yánnis Varvéris
poeta grego - Atenas.
(Fantasias e Palavras-1975)

Fatos Históricos, Políticos, Sociais, Artísticos e Literários

Em 28 de janeiro de 1895 - O poeta e revolucionário iniciava a guerra da Independência de Cuba.

José do Patrocínio

Em 29 de janeiro de 1905 - Faleceu o jornalista, professor e escritor brasileiro, José do Patrocínio, abolicionista.
Em 29 de janeiro de 1948 - O lider indiano e pacifista, Mahatma Gandhi, foi assassinado aos 78 anos de idade, por um fanático.

Em 29 de janeiro de 1975 - O ministro da ditadura brasileira Armando Falcão, anuncia a descoberta das gráficas do Partido Comunista Brasileiro - PCB, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Isabel Lucas

Em 29 de janeiro de 1985 - Nasceu a atriz australiana, Isabel Lucas

Em 29 de janeiro de 1991 - O Congresso da Somália Unificada nomeia Alimahdi Mohamed como novo presidente daquele país.


Em 29 de janeiro de 1992 - O lider zulu sul africano, Mongosuthu  Bulthelezi, exige ao ANC o reconhecimento de seu partido como organização independente do governo e o fim da linguagem de violência durante um encontro com Nelson Mandela.

Em 29 de janeiro de 1992 - A delegação de Angola acusou o governo sul-africano de continuar a apoiar a rebelião armada no país e cometendo várias violaçãoes, durante a reunião Comissão conjunta dos acordos de Nova Iorque, realizado na África do Sul.


Gilberto Gil

Em 29 de janeiro de 2005 - Quando o cantor brasileiro Gilberto Gil, ocupou o cargo de Ministro da Cultura, da República federativa do Brasil, foi aplaudido nesta data, pelo discurso em defesa da software livre no Fórum Social Mundial.

Homenagem na China a Eloy Alfaro


Eloy Alfaro

Homenagem na China a Eloy Alfaro em centenário da Fogueira Bárbara

28 de enero de 2012, 09:20Beijing, 28 jan (Prensa Latina) O general Eloy Alfaro foi lembrado hoje nesta capital como inspirador da Revolução cidadã do Equador, em homenagem ao centenário da Fogueira Bárbara.

Pessoas da missão diplomática e da Secretaria de Defesa do país sul-americano colocaram oferendas florais no busto de Alfaro, no parque Chaoyang, como parte do tributo que encabeçou o embaixador Leonardo Arízaga.

Ao referir à obra de quem foi assassinado nesta data há um século, Arízaga destacou seu pensamento internacionalista, expressado em sua Doutrina de União continental.

Dessa última, afirmou que constitui "semente da integração de nossas nações em desenvolvimento, que agora observam com firme decisão e esperança a aurora de um novo horizonte com a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos, Unasul e a Alba".

Ampliando essa ideia, afirmou que a Revolução Cidadã, liderada pelo presidente Rafael Correa, é alfarista ao estar comprometida com as causas justas do povo, a unidade latino-americana e o respeito à independência e soberania dos Estados.

Ressaltou também que a Revolução Liberal de 5 de junho de 1895 comandada pelo general marcou uma meta na história do Equador ao dar início a profundas transformações políticas, econômicas e sociais.

O embaixador usou como exemplo a implementação da ferrovia para fortalecer a unidade nacional, a incorporação da mulher às instituições públicas e a eliminação dos abusos ao que eram submetidos os indígenas como forma encoberta de escravatura.

Em declarações à Prensa Latina ao concluir a homenagem, Arízaga disse que o pensamento e obra de Alfaro constituem uma referência para a Revolução Cidadã ao lembrar que o Governo concedeu um espaço muito importante à mulher, amplamente representada no gabinete.

Acrescentou que, como na época do general, hoje se constroem obras de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida da população, entre outras grandes transformações.

Presidente do Equador de 1895 a 1901 e também entre 1906 a 1911, Alfaro foi arrastado junto a outros seis colegas de luta pelas ruas de Quito, e depois seus corpos foram incinerados, no que se chamou a Fogueira Bárbara.

A esta cerimônia assistiram embaixadores, diplomatas e agregados militares de países latino-americanos.

ocs/lam/cc









www.antiterroristas.cu

Presidente Zuma considera África uma estrela brilhante graças ao seu crescimento




Etiópia
Presidente Zuma considera África uma estrela brilhante graças ao seu nível de crescimento







Addis Abeba (Do enviado especial) ? O presidente sul-africano Jacob Zuma considerou sexta-feira, em Addis Abeba, África como uma estrela brilhante, graças aos níveis de crescimento que tem registado nos últimos anos, numa altura que a Europa parece envelhecida.







Zuma que foi o convidado de honra do jantar oficial, organizado por Angola, na qualidade de presidente da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), disse que veio da Conferência Económica de Davos (Suíça), onde participou num painel, presidido pelo antigo Primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.







Segundo o líder da África do Sul, Gordon Brown mostrou-lhe uma edição da revista ?Time? publicada há dez anos que dizia que a África era continente perdido.





Mas, Brown mostrou também um outro artigo publicado, há dias pelo mesmo semanário, dizendo que o continente africano ?é uma estrela brilhante que irradia uma luz e um crescimento para o mundo contra uma Europa em crise e envelhecida?.







Zuma, que esbanjou carisma naquele seu gesto peculiar, distribuindo abraços aos presentes, disse que a maior preocupação do continente, neste momento, é a estabilização da situação na Líbia, com vista a consolidar a democracia naquele pais do Magreb.







Acrescentou que para conseguir esse objectivo a União Africana deverá trabalhar com a Liga Árabe, para essa empreitada, mas mantendo o continente a liderança na busca de soluções para a pacificação da Líbia.





Noutra passagem do seu discurso, o chefe de Estado sul-africano sustentou que outra prioridade dos africanos eh a consolidação e a restruturação da União Africana que deve começar já, se assim não for, a África vai perder a oportunidade de decidir por si mesma, e definir o rumo para o seu futuro.





Entretanto, a candidata da SADC à Comissão da UA, Nkozasana Zuma agradeceu o apoios que recebeu dos Estados membros para brigar para um mandato à frente da comissão da UA, cargo no qual concorre com o presidente cessante da instituição, o gabonês Jean Ping.







Dlamini Zuma manifestou-se também satisfeita pelo facto dos Estados membros da SADC, liderada por Angola, além do apoio à sua candidatura, lembraram homenageá-la por completar o seu aniversário, apesar de passar fora de casa, mas que se sente honrada por estar entre amigos.







Numa outra intervenção carregada de optimismo quando o desfecho vitorioso da campanha da SADC a CUA, foi feita pelo ministro tanzaniano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Bernard Membe, que além de elogiar Zuma pelas qualidades que tem para liderar a UA para novos horizontes, considerando-a de companheira de longa data na luta pelos interesses dos africanos.



Membe disse que a actual ministra sul-africana do Interior é a pessoa ?talhada? para mudar os rumos da CUA, pela coragem que já demonstrou ao serviço de África, a sua audácia e determinação.







?Zuma nunca teve medo de nada e de ninguém, excepto de Deus?, enfatizou o chefe da diplomacia da Tanzânia.







Por seu turno, o ministro das Relações Exteriores, Georges Chicoti, ao abrir a cerimonia enalteceu também as qualidades de Nkozasana Zuma, acrescentado que já serviu o seu país em muitos cargos ministeriais, agora conta com a confiança de todos os Estados da SADC para ocupar a presidência da CUA.







Acrescentou que a confiança eh depositada na actual ministra sul-africana do Interior para o cargo, porque a União Africana dos últimos quatro anos não tomou decisões fiáveis para os interesses de África.







Por isso, ?nós apresentamos um candidato que é da África do Sul, da SADC e da região, senhora Zuma?, sublinhou que é capaz de imprimir nova dinâmica, apresentar novas ideais e visão para o funcionamento da União Africana.







Angola deu sexta-feira a noite em Addis Abeba, um jantar oficial aos parceiros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e outros convidados, acto que coincidiu com a celebração do 63º aniversário da candidata da região à presidência da Comissão da União Africana, Nkozasana Dlamini Zuma.


















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Manoel Messias Pereira

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