Relações diplomáticas entre Angola e Guiné-Equatorial

Relações entre Angola e Guiné-Equatorial são 'excelentes' - Embaixador



Angop












Luanda – O Embaixador da Guiné-Equatorial, José Micha Akeny, considerou hoje, quarta-feira, em Luanda, de excelentes as relações bilaterais entre Angola e o seu país com o aprofundamento de diversos acordos nos domínios da pesca, agricultura e petróleo.









Em entrevista à Angop, no quadro das comemorações do dia nacional de Angola, o diplomata destacou o estreitamento e dinamismo que o relacionamento conheceu desde o inicio, logo após a independência em 1975.









“As relações entre os dois governos são boas, ambos ajudam-se mutuamente, porque não existe nenhum pais no mundo que vive sem o outro, somos todos interdependentes, ainda mais tratando-se de Angola, para o nosso povo é um país irmão”, disse José Akeny.









Adiantou que, com a intenção de aprofundar cada mais as relações bilaterais, brevemente chega à Luanda uma delegação multi-sectorial do seu país, com o objectivo de assinar acordos nos domínios da educação e da agricultura, consideradas áreas fulcrais para o desenvolvimento de qualquer estado.









Afirmou que o governo equato-guinense tem interesse em manter um intercâmbio com a Universidade Agostinho Neto, porque o seu país necessita de quadros formados em diversas áreas em que o governo angolano esta melhor servido.









“Nós temos falta de recursos humanos para desenvolver e levantar o país, por isso temos que desenvolver e priorizar esse sector”, disse.









Na sua opinião, o sector de petróleo por ser uma área de extrema importância para o seu país, e que o governo angolano tem muito domínio, a cooperação deve ser “assídua”.









Adiantou a propósito que existe intercâmbio entre a Sonangol (Angola) e Gepetroleo (Guiné-Equatorial), com formação de quadros nessa área.









Ainda relativamente à cooperação socio-económica, segundo o Embaixador, é preciso aprofundar com a implementação de novos acordos nas áreas, de saúde, pesca e transporte, bem como melhorar os sectores que já existem, visto que o governo angolano tem larga experiência.









































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