O perfume exalava da flor amarela
daquela árvore onde se embevecia
com o cantar dos pássaros, da cotovia
misturando o fragância de pé de canela.
O sol já invadia pela janela
escancarada que se oferecia
naquele momento a gente sentia
a natureza! Que coisa mais bela!
O gado mugia e se movimentava
e ali presente o retireiro
os colonos partiam e caminhavam
A porcada na lama e na poça
as galinhas ciscavam no terreiro
tudo é natureza! Tudo é roça!
Jayme Signorini
(poeta, cronista, e contista)
São José do Rio Preto-SP
do Livro Poecrontos
Ed. Riopretense
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