quarta-feira, 20 de outubro de 2010

No calor da campanha política presidencial - os intelectuais brasileiros


Políticos e religiosos discusaram no evento, que não teve Dilma nem Lula

A crítica ao uso da religião na campanha presidencial marcou um manifesto pró-Dilma Rousseff (PT) realizado na noite de terça-feira (19) no teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O padre Júlio Lancelotti e Frei Beto atacaram a oposição e “bispos panfletários que não falam nem em nome da igreja nem em nome da CNBB”.



“Lei de aborto não impede o aborto. O que impede aborto é política social, é salário, é o Bolsa Família, é distribuição de renda. Temos que deixar claro isso nos poucos dias que faltam”, disse Frei Beto, ex-assessor do presidente Lula. Já o padre Júlio afirmou que o povo deve ter “liberdade de consciência”. “A igreja deve estar onde o povo está e a missão da igreja é lavar os pés dos pobres e não dominar a consciência política deles”, defendeu.



O padre também criticou José Serra (PSDB): “Ele é o pai do higienismo em São Paulo, uma pessoa que não tem visão de que quem está na rua também é cidadão". Em comício em Goiânia ao lado do presidente Lula na terça-feira, Dilma gravou uma mensagem para a plateia, composta basicamente de estudantes e políticos, exibida no final do evento.

http://www.pop.com.br/

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Manoel Messias Pereira

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