quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pinturas Rupestres da Tradição Nordeste em Sento Sé - BA








Pinturas Rupestres da Tradição Nordeste em Sento Sé - BA



por Celito Kestering, Rakel de Castro Alves, Sebastião Lacerda de Lima Filho e Suely Gleide A. Martinelli









INTRODUÇÃO



O território brasileiro está repleto de testemunhos arqueológicos que guardam importantes evidências da história da colonização humana no continente americano. Destaca-se um tipo especial de testemunho da presença humana pré-histórica. São as pinturas rupestres realizadas por diferentes grupos em vários períodos da pré-história (GASPAR, 2003). O registro rupestre foi, por isso, um dos temas mais importantes no começo da Arqueologia Brasileira.



No século XIX, tinha-se a idéia de que os grupos pré-históricos realizavam grafismos rupestres pelo prazer estético. Interpretava-se, então, os painéis desses registros gráficos como forma de representação artística ou mágica. Advém daí o costume de mencionar os grafismos pré-históricos realizados em pedra como arte rupestre.



Na década de 1970, Laming-Emperaire e Leroi-Gourhan revolucionaram a pesquisa sobre grafismos rupestres na Europa e influenciaram a Arqueologia Brasileira. Demonstraram que, no processo de elaboração dos grafismos, os grupos pré-históricos seguiam leis naturais. Propuseram que os registros rupestres foram feitos de maneira sistemática e não ao acaso. A partir de então, os registros rupestres começaram a ser tratados como composições padronizadas pelas especificidades gestuais próprias da identidade dos seus autores. As representações gráficas passaram, então, a ser explicadas como símbolos materializados das idéias dos seus autores.



Pessis (1989) inaugura o estudo do registro rupestre como meio de comunicação, como uma pré-escrita. Adota parâmetros que lhe permitem analisar os registros pré-históricos como uma fonte de informação científica (MARTIN, 1998). Pela análise, pode-se identificar o padrão de reconhecimento, a temática dominante, as preferências cenográficas e a técnica que os autores de uma determinada sociedade utilizam para representar realidades (PESSIS, 1992). As temáticas são representadas com formas metonímicas ou metafóricas. Quando metonímicas, representam figuras humanas, de animais ou de plantas e, quando metafóricas, representam signos ou conjunto de signos reconhecíveis nas recorrências (HERNANDO, 2002).



Caracterizam-se padrões de reconhecimento pela identificação de grafismos conhecíveis (metonímicos), reconhecíveis (metafóricos, abstratos, geométricos, puros) ou irreconhecíveis. Grafismos conhecíveis são aqueles que o pesquisador pode identificar como unidades gráficas, no momento em que os descobre, relacionando-os com algo que faz parte do seu mundo conhecido. Eles são facilmente identificados porque representam componentes essenciais de elementos do mundo sensível. Para a identificação de grafismos reconhecíveis, que não representam realidades conhecidas, considera-se unidade gráfica um signo ou todo o conjunto de signos e espaços vazios de um painel, enquanto não são identificadas figuras semelhantes em outros painéis. Eles são, por isso, reconhecíveis nas recorrências. Grafismos irreconhecíveis são aqueles que, pela distribuição informe da tinta ou pelo desgaste, não se consegue perceber os limites necessários para sua classificação (KESTERING, 2007).



No começo de suas pesquisas na região Sudeste do Piauí, Guidon (1985) observava a existência de três grandes horizontes culturais nas pinturas rupestres. Designava-se horizonte cultural o conjunto de atributos culturais de um grupo humano relacionado com o espaço geográfico. Baseava-se na constatação de que os grupos tinham atributos que permitiam identificar a sua cultura e diferenciá-la das outras. Os registros rupestres, por serem vestígios da cultura material, poderiam informar sobre o universo simbólico dos grupos pré-históricos. Identificando elementos recorrentes, procurava-se relacionar conjuntos gráficos à identidade de seus autores (KESTERING, 2007).



Guidon (1985) segregou as pinturas em tradições. Definiu a tradição Nordeste, a Agreste e a Geométrica. À Tradição Nordeste, identificada em muitos sítios do Parque Nacional Serra da Capivara, são integrados conjuntos gráficos com dominância de figuras humanas e de animais em movimento. A Tradição Agreste, identificada em sítios do Agreste dos estados de Pernambuco e da Paraíba, caracteriza-se pela dominância de figuras humanas e de animais estáticos. A Tradição Geométrica caracteriza-se pela presença dominante de grafismos geométricos.



Do ordenamento preliminar para as pinturas rupestres, as figuras da Tradição Nordeste foram as mais pesquisadas porque se concentram dominantemente no Parque Nacional Serra da Capivara onde se tem contexto arqueológico desvendado, com datações obtidas em quatro décadas de escavação.



Segundo Pessis (2003),



A tradição Nordeste está presente em toda a região Nordeste do Brasil, mas todos os indícios arqueológicos indicam que sua origem se encontraria na região do Parque Nacional Serra da Capivara, onde foi descoberta, até agora, a maior densidade de pinturas dessa tradição. São pinturas realizadas por grupos humanos que se estabeleceram nesse território e permaneceram nele durante, ao menos, seis mil anos. Entre 12.000 e 6.000 anos, está comprovada, na região, a presença da Tradição Nordeste.



Além dos sítios arqueológicos da região Sudeste do Piauí, identificou-se como Tradição Nordeste conjuntos de pinturas realizadas em abrigos sob rocha na região do Seridó - RN, na Chapada Diamantina - BA e na região de Xingó - BA. As evidências sugerem que o centro difusor da tradição Nordeste seja realmente o Sudeste do Piauí de onde se estendeu para outras regiões. Três áreas de expansão poderiam ser admitidas em princípio: o Vale do São Francisco, a Chapada Diamantina e o Seridó - RN (MARTIN, 1998).



Grupos humanos costumam adequar seu sistema de comunicação ao ambiente que ocupam. Modificam, assim, alguns elementos do padrão gráfico que herdam. Nas pinturas rupestres, essas adequações são observadas nas mudanças temáticas representadas por grupos de origem comum, em condições ambientais diferentes. Mudanças nos elementos das temáticas representadas por grupos que ocupam, por certo tempo, um mesmo espaço geográfico, podem ocorrer, em conseqüência de contatos com outros grupos, ou mesmo por alterações climáticas ou geofísicas que modificam a paisagem. A identificação da temática dominante no conjunto gráfico de uma tradição permite, por isso, classificar conjuntos de grafismos em subtradições e reconhecer mudanças que ocorrem, ao longo do tempo. De acordo com Martin (1998), "para a fixação de uma subtradição precisa-se do levantamento cuidadoso de uma área com concentração de sítios e estudos de grafismos caracterizadores da mesma, além da determinação, em cada caso, dos tipos de suportes preferidos pelos autores das pinturas". Foi assim que, na região Sudeste do Piauí, identificou-se a Subtradição Várzea Grande.



Nessa subtradição, Pessis (1992) identificou pinturas do estilo Serra da Capivara, realizados no período de 12.000 a 9.000 anos AP, pinturas do Estilo Serra Branca, realizados no período de 9.000 a 6.000 anos AP e pinturas do Complexo Estilístico Serra Talhada que não se enquadravam nas duas classes. As figuras da Tradição Nordeste, Subtradição Várzea Grande, Estilo Serra da Capivara apresentam contornos completamente fechados cujo preenchimento é feito com tinta lisa. As representações humanas são pequenas, geralmente menores que as figuras animais. Algumas figuras humanas são representadas com atributos culturais como enfeites na cabeça ou objetos nas mãos. Elas aparecem em cenas de guerra como nas tocas Extrema II (Fig. 1) e João Arsena (Fig. 2). São vistas em cenas de dança ou da árvore, como nas tocas Entrada do Baixão da Vaca (Fig. 3), Entrada do Pajaú (Fig. 4 e 5), João Arsena (Fig. 6 a 10) e Nilson do Boqueirão da Pedra Solta (Fig. 11 e 12). Aparecem também em cenas de caça, como na Toca da Subida da Serrinha I (Fig. 13).







Figura 1 - Cena de guerra do sítio Toca da Extrema II (Fonte: Souza: 2009)







Figura 2 - Cena de guerra do sítio Toca do João Arsena (Fonte: Souza: 2009)







Figura 3 - Cenas de dança na Toca da Entrada do Baixão da Vaca (Fonte: Souza: 2009)







Figura 4 - Cena da árvore do sítio Toca da Entrada do Pajaú (Fonte: Souza: 2009)







Figura 5 - Cena da árvore do sítio Toca da Entrada do Pajaú (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 6 - Cena da árvore do sítio Toca de João Arsena (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 7 - Cena da árvore do sítio Toca de João Arsena (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 8 - Cena da árvore do sítio Toca de João Arsena (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 9 - Cena da árvore do sítio Toca de João Arsena (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 10 - Cena da árvore do sítio Toca de João Arsena (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 11 - Cena da árvore no sítio Toca do Nilson do Boqueirão da Pedra Solta (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 12 - Cena da árvore no sítio Toca do Nilson do Boqueirão da Pedra Solta (Fonte: Jaciguara: 2011)







Figura 13 - Cena de caça no sítio Toca da Subida da Serrinha I (Fonte: FUMDHAM, 2011)



1 OBJETIVOS



O objetivo da presente pesquisa é identificar, no Município de Sento Sé - BA, painéis de pintura rupestre semelhantes aos grafismos dominantes nos painéis de pinturas rupestres da Tradição Nordeste, no Parque Nacional Serra da Capivara - PI. A identificação desses painéis é importante, porque eles permitem a constatação de atributos da identidade de seus autores que podem ser reconhecidos no padrão de reconhecimento, na cenografia na temática e na técnica das pinturas rupestres. O padrão de reconhecimento e a cenografia são atributos estruturais hereditários relacionados com os grupos ancestrais, que se conservam durante milênios. A temática e a técnica permitem identificar a origem recente dos grupos porque elas decorrem do seu processo de adaptação a um meio geográfico específico, no caso, a região Sudeste do Estado do Piauí. Identificando-se padrões de reconhecimento, de cenografia e de temática pode-se fazer proposições a respeito da identidade dos grupos autores dos painéis analisados. Segundo Kestering (2007),



Identidade é o arquétipo a partir do qual os indivíduos e os grupos sociais constroem a idéia de quem são e estabelecem o padrão de relacionamento com outros membros da própria espécie e com o ambiente, para garantir a sobrevivência e sucesso reprodutivo.



2 METODOLOGIA



Realizaram-se trabalhos de campo referentes ao Projeto Caracterização e Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico do Médio São Francisco. Nesses trabalhos, participaram alguns professores e estudantes do Curso de Arqueologia e Preservação Patrimonial da UNIVASF. Percorreram-se grandes distâncias por trilhas que davam acesso a feições de relevo com pinturas rupestres. Prospectou-se toda a região Norte da Chapada Diamantina. Junto à população local, colheram-se as primeiras informações a respeito do seu patrimônio arqueológico. Ela disponibilizou também os guias para acompanhar a equipe de pesquisa.



Em campo, fez-se o levantamento cadastral e fotográfico dos painéis de pintura rupestre. Utilizou-se tripé sobre o qual apoiou-se uma câmera digital de 14 megapixels. Utilizou-se, também uma escala da IFRAO, com a finalidade de auxiliar no reconhecimento das cores reais e a dimensão dos painéis nas fotografias. A utilização de GPS (Garmim Etex Vista) possibilitou a obtenção das coordenadas geográficas dos sítios arqueológicos. Fez-se o descarrego das coordenadas fornecidas pelo GPS no computador. Em seguida fez-se seu afinamento com o auxílio do software Google Earth 2010 para o registro da distribuição espacial das feições de relevo onde havia painéis de pintura rupestre. O uso de um caderno de campo serviu para que se registrasse o contexto de cada sítio arqueológico com o intuito de enriquecer o banco de dados sobre os atributos da identidade dos grupos pré-históricos do Vale do Rio São Francisco.



3 RESULTADOS



Constatou-se que, no Município de Sento Sé - BA, a flora apresenta espécies raras de orquídeas, bromélias, sempre-vivas e canelas-de-ema e a fauna é constituída de felinos (onça-pintada e suçuarana), serpentes (jibóia e cascavel), capivara, veados, macacos, peixes, preás, mocós, cutias e coatis. O clima atual é tropical semiárido, quente e seco. Caracteriza-se pela e irregularidade das precipitações e por forte evaporação em conseqüência das altas temperaturas, mas as feições de relevo demonstram que, no passado, ocorreram climas úmidos. A estação das chuvas tem início em novembro e termina em março. Nela ocorrem precipitações médias de 500 milímetros por ano. A estação da seca costuma iniciar em abril e terminar em outubro. As chuvas são geralmente torrenciais e irregulares no tempo e no espaço.



Constatou-se também que existem 136 feições de relevo com vestígios arqueológicos. A maior parte das feições de relevo prospectadas apresenta painéis de pintura rupestre com dominância de grafismos da hipotética Tradição São Francisco. Identificou-se, porém, alguns painéis intrusivos com cenografia e padrão de reconhecimento da Tradição Nordeste, com temáticas típicas da Subtradição Várzea Branca e com técnica de realização correspondente ao Estilo Serra da Capivara (Fig. 14). Esses painéis encontram-se, nos boqueirões da Vereda do Mari (Fig. 15), dos Caboclos (Fig. 16), dos Sítios Novos (Fig. 17), do Oiti (Fig. 18), do Riacho das Minas (Fig. 19 a 21), na Grota do Careta da Cabeluda (Fig. 22) e no Serrote da Toca Preta (Fig. 23). Eles representam figuras antropomorfas miniaturais vermelhas, com preenchimento feito com tinta lisa, com objetos nas mãos, como nas cenas de guerra, de dança ou de caça, no Parque Nacional Serra da Capivara - PI.







Figura 14 - Distribuição espacial das feições de relevo com painéis da Tradição Nordeste em Sento Sé







Figura 15 - Boqueirão da Vereda do Mari, próximo ao povoado de Cabeluda, Sento Sé - BA







Figura 16 - Boqueirão dos Caboclos, próximo ao povoado de Cabeluda, Sento Sé - BA







Figura 17 - Boqueirão dos Sítios Novos, próximo ao povoado de Cabeluda, Sento Sé - BA







Figura 18 - Boqueirão do Oiti, próximo ao povoado de Limoeiro da Batateira, Sento Sé - BA







Figura 19 - Boqueirão do Riacho das Minas, próximo ao povoado de Brejo da Brásida, Sento Sé - BA







Figura 20 - Boqueirão do Riacho das Minas, próximo ao povoado de Brejo da Brásida, Sento Sé - BA







Figura 21 - Boqueirão do Riacho das Minas, próximo ao povoado de Brejo da Brásida, Sento Sé - BA







Figura 22 - Grota do Careta da Cabeluda, próximo ao povoado de Cabeluda, Sento Sé - BA








A constatação de figuras com cenografia, temática e técnica semelhantes às da Tradição Nordeste, Subtradição Várzea Grande, Estilo Serra da Capivara sugere que grupos pré-históricos da região Sudeste do Piauí tenham ocupado, temporariamente, a região do Médio e do Submédio São Francisco. A proximidade geográfica do Parque Nacional Serra da Capivara reforça essa probabilidade. Reforça também a hipótese de que elas foram realizadas há mais de 9.000 anos. É bastante provável que, nesse período, grupos pré-históricos da região Sudeste do Piauí, autores de pinturas rupestres da Tradição Nordeste, dispersaram-se por várias regiões do Nordeste, como Seridó - RN, Xingó - SE e Central - BA, utilizando como rota migratória o Submédio São Francisco (MARTIN, 1998). Como não se dispõe de cronologias para os registros rupestres do Município de Sento Sé - BA, sugere-se a realização de escavações arqueológicas nos sítios onde foram identificados painéis da Tradição Nordeste para corroborar ou contrastar as hipóteses.



REFERÊNCIAS



GASPAR, M. A Arte Rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar. 2003.



GUIDON, Niède. Arte pré-histórica da área arqueológica de São Raimundo Nonato: síntese de dez anos de pesquisa. Revista CLIO - UFPE, Recife, n. 7, 1985, p. 3-80.



_______. Tradições Rupestres da Área Arqueológica de São Raimundo Nonato, Piauí, Brasil. CLIO Arqueológica, Recife, n. 5, p. 5-10, 1989.



FUMDHAM, 20011. Disponível em http://www.fumdham.org.br/pintura.asp. Acesso em 09/08/2011.



HERNANDO, Almudena. Arqueologia de la Identidad. Madrid: Ediciones Akal, AS. 2002.



KESTERING, Celito. Identidade dos grupos pré-históricos de Sobradinho - BA. Tese de doutorado. Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. 2007. 298 f.



MARTIN, Gabriela. Pré-história do Nordeste do Brasil. 2. ed. atual. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. 450 p.



PESSIS, Anne-Marie. Apresentação Gráfica e Social na Tradição Nordeste de Pinturas Rupestre do Brasil. CLIO - Série Arqueológica, Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, Recife, n.5, 1989, p. 11-18.



_______. Identidade e Classificação dos Registros Gráficos Pré-históricos do Nordeste do Brasil. CLIO Arqueológica, Recife, n. 8, p. 35-68. 1992.



_______. Imagens da Pré-História. Parque Nacional Serra da Capivara. I ed., FUMDHAM/PETROBRÁS; São Paulo, SP: A&A Comunicação, 2003.



SOUZA, Luciano de. Caracterização das cenas de guerra da Subtradição Várzea Grande na Área Arqueológica da Serra da Capivara. Monografia (Graduação em Arqueologia e Preservação Patrimonial) - Campus Serra da Capivara, Universidade Federal do Vale do São Francisco. São Raimundo Nonato: UNIVASF, 2009. 79 f.





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[1] Graduado em Filosofia, Psicologia e Sociologia pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL; Engenheiro Agrônomo pela Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco - FAMESF; Especialista em Realidade Brasileira, pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento - IBRADES; Mestre em Pré-História e doutor em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE; Professor Adjunto 3 da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF; Email: celito.kestering@mail.com; Fones: (74) 3538 2454; (74) 9193 2507 e (89) 3582 3338.





[2] Estudante do Curso de Arqueologia e Preservação Patrimonial da Universidade Federal do São Francisco - UNIVASF. Email: rakel_caxtro@hotmail.com; Fones: (89) 3582 1961; (89) 9981 2812.



[3] Bacharel em Arqueologia e Preservação Patrimonial pela Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF; Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Preservação Patrimonial da Universidade Federal de Sergipe - UFS. Email: arqueologiasebast@yahoo.com.br. Fone: (74) 8833 8445.



[4] Doutora em Arqueologia; Professora do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Preservação Patrimonial da Universidade Federal de Sergipe - UFS; Email: suelyamancio@hotmail.com. Fones: (79) 3243 1668; (79) 9131 4881.






















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