interrogam seus humanismos
e descobrem Jesus Cristo
no seu significado
estético
num retrato
histórico
pregado
no isolamento
de uma Cruz, como
o seu último endereço.
Em que há dor
e a dor
transborda
no espaço
de cada silêncio
e impressiona
pela dor,
e não está refletido
O AMOR
mas na imagem
da dor
na transpiração do horror
da crucificificação.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP
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