E tremulam as vagas como um ritmo
de cadência dificil, indefinida,
E cobrem o meu corpo sobre a areia.
Um silêncio profundo perpetua
A solidão da areia e de meu corpo.
Vim do asfalto ou do mar, ambivalente,
Cheio de espuma, cal, cimento-armado.
Wilson Daher
poeta,
São José do Rio Preto-SP
Belo!O poema e o blog.Aplausos.abçs
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