domingo, 24 de outubro de 2010

A invasão capitalista Americana no IRAQUE

O papel americano no Iraque,e a resistência do povo.
As crianças e as mulheres, vítima de um sistema. O capitalismo que mata, pra dar lucro a quem vende armas. O governo americano neste jogo, precisa matar, pra justificar a compra destas armas.
A indignação é que os americanos disseram que procuravam armas químicas, e que Saddan Hussein, mataram curdos. Porém as armas americana mataram curdos, não curdos e a violência continua.

Fruto de apenas um sistema : O capitalismo




Guerra Para partido iraquiano, Wikileaks mostra um 'país sem lei' O partido iraquiano Al Iraqiya, vencedor das últimas eleições realizadas no país, divulgou um comunicado neste domingo comentando os documentos revelados pelo site WikiLeaks sobre a guerra. De acordo com a nota, os papéis divulgados pela primeira vez na sexta-feira são "100% precisos" em seu retrato da situação atual dos iraquianos - e mostram que o Iraque é um "país sem lei". "Isso pode ser comprovado pelo número de vítimas e pela incapacidade de suas famílias de pedir indenizações ou conhecer a realidade das violações contra seus familiares", disse Hani Ashour, que assina o texto do partido. De acordo com ele, os documentos publicados pela WikiLeaks - que demonstram a existência de um maior número de vítimas civis e o encobrimento das torturas por parte dos EUA - comprometem mais as forças americanas do que o governo iraquiano. O representante do Al Iraqiya pediu que não se politize o assunto e nem se coloque em dúvida a veracidade dos documentos só para defender o governo. O representante do partido afirmou que todas as reações contra os textos da Wikileaks são "radicalismos que negam os direitos de milhões", com fins políticos e sem provas que o sustentem. Ashour lembrou que os iraquianos e as autoridades têm milhões de provas que reiteram o que se lê nos textos e algumas destas "estão nos corpos das vítimas". Os relatórios informam que desde a invasão americana do Iraque, em 2003, cerca de 109.000 iraquianos morreram, sendo que 70.000 eram civis. Os textos também acusam o primeiro-ministro do país, Nouri al-Maliki, de ter ordenado detenções ilegais de iraquianos. (Com agência EFE)















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Manoel Messias Pereira

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