domingo, 20 de fevereiro de 2011

Notas do PCB e a nossa reflexão sobre a truculência governamental em São Paulo


Essa é a imagem do camarada Vinicius, militante do PCB - Partido Comunista Brasileiro, espancado por 8(oito)soldados da Polícia Militar, paga com o nosso suor de brasileiro, do Estado mais rico, dirigido pelo governador Geraldo Alkimin, o truculento.

Vinícius é servidor público no município de São Paulo, mestrando em serviços Sociais na PUC-SP. Militante do PCB.
Está internado no Hospital do servidor Público onde passa por cirurgia.

O protesto é contra o aumento do ônibus, que em São Paulo, assim como todo o Brasil tem um preço exorbitante, diante de uma miséria ou esmola feito salário. O Brasil é tido como a 10 economia do mundo mais o tratamento dado ao povo é um dos piores do mundo. Aqui os empresários tem gosto de sangue na boca, graças a formação de cultural positivista e graças as raízes de dono de escravos uma vez que sustentamos a escravidão trezentos anos.Com as políticas públicas estabelecidas vemos que vivemos num cativeiro, agora não há Pelorinho, mas há cãe de guarda do Executivo, seja municipal ou Estadual pra servir, de violência e espancamento ao vivo em praça pública, substituindo os antigos porões da Ditadura. São estes empresários que sabe manter o fianciamento de campanhas políticas e que mantem esses ditadores da burguesia, muito bem alimentados e pronto pra botar no tronco, qualquer escravo que seja socialmente. Aqui o trabalhador continua numa condição de miserabilidade e com muito circo, seja por parte do PT,do PSDB, do DEM^, PMDB, a indescência é a mesma.(Manoel Messias Pereira-Tela da Reflexão)


Manoel Messias Pereira Pereira.



PUNIÇÃO EXEMPLAR DOS RESPONSÁVEIS PELA SELVAGERIA POLICIAL DIANTE DA PREFEITURA DE SÃO PAULO -

Nota Política do PCB Partido Comunista Brasileiro


.por Antonio Carlos Mazzeo, sábado, 19 de fevereiro de 2011 às 21:15.O PCB, Partido Comunista Brasileiro, repudia com veemência a brutal repressão perpetrada pela Polícia Militar de São Paulo e pela Guarda Municipal da cidade de São Paulo contra os manifestantes que protestavam pelo aumento abusivo da tarifa dos ônibus da cidade.

Uma ação com violência desproporcional, que atingiu diversos manifestantes, em especial ao militante do PCB, Assistente Social e pós-graduando na PUC/SP, Vinícius Buim, operado esta manhã, em função de ferimentos graves provocados pelas agressões covardes feitas por policiais militares e guardas civis municipais, quando já estava dominado e imobilizado. A ação selvagem e extremada da tropa de choque da PM mais uma vez demonstra o despreparo e o desequilíbrio emocional presente nos policiais militares e em seus comandantes. Sabemos que esse é o comportamento corriqueiro e tresloucado dessa corporação, cotidianamente envolvida em denúncias de violações dos mais elementares direitos do cidadão.

O PCB exige do Sr. Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alkcmin, a rigorosa apuração desses atos de selvageria bestial por parte de uma autoridade policial que deveria primar pela sobriedade e pelo profissionalismo.

As imagens divulgadas pelas televisões de todo o pais demonstram os abusos e a brutalidade policial. Não bastasse a violenta agressão aos manifestantes, com espancamentos, balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo, os policiais da PM de São Paulo também agrediram covardemente vereadores que lá estavam em apoio aos manifestantes e que tentaram dialogar com o comandante da operação.

Aguardamos um posicionamento do governador e do prefeito Kassab. Pedimos ao Ministério Público que acompanhe e que garanta as ações legais para punir exemplarmente os responsáveis por esses atos dignos dos tempos ditatoriais.

Repudiamos a postura do prefeito paulistano, que dialoga com a população através de cassetetes e balas de borracha da PM e de sua Guarda Civil Municipal. Repudiamos a atitude passiva do governador diante da bestialidade da polícia da qual é o comandante em chefe.

Não à criminalização dos Movimentos Sociais!

Pela Punição Exemplar dos Responsáveis!

Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2011.

O Comitê Central do Partido Comunista brasileiro – PCB.

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