"Tragam-me a moça Samba"
Todos seus ziriguidúns perdidos nos conceitos
das chuvas.
Pruruguduns para o porquê
dos deus sem sol,
do só.
Solos de Ylaiés
plantados para brancas canções.
Olê lês olá lás
da felicidade de ar
respondidos em poucos dias
de liberdade pluralizada.
Esquindôs perdidos
da não domesticável África,
lamentos de linguagem que voam,
transforman-se em fábulas de alegria.
Onildo de Deus Aguiar
Natural de Santos-SP
mora em Sorocaba-SP
Livro Caderno Negro 19.-Grupo Quilombhoje-Literatura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
opinião e a liberdade de expressão