A manifestação das ruas parte de todos os lados. Pros econtra.E a chanceler do governo deposto Patricia Rodas, reiteirou que os golpistas passaram a agredir a embaixada, causando um grave prescedente, pois isto vai contra os princípios internacionais conforme, a Convenção de Vienas, ou sejas onde estiver localizada a embaixada, é preciso que o País sede de condições de funcionamento e isto não inclui corte de água, comida, de luz. Nem ação pra jogar "gaz tôxico".
No asilo diplomático, Zelaya recebe a visita do padre teve missa e ele comungou-se.
Os golpistas negaram agressões a embaixada, mas uma negação mentirosa, mostra os desvios de condutas etica ou moral do governo golpista de Honduras.Enquanto isto o povo está nas ruas.
Zelaya agradece a ONU, e pede rapidez, pois as agressões contra a embaixada brasileira intensificou-se.
Honduras um país pobre, que teve eleito Manuel Zelaya, com voto da direita, mas que acabou fazendo um governo de esquerda. E desejou um presbicito ou seja uma consulta popular sobre eleições o que não agradou a oposição. E agora no meio de uma campanha política todo este embrólio acompanhado de uma paralisação no comercio e na industria, sendo que os Estado Unidos, deve cortar ajuda a este País. As coisas ficaram mais tensa, aguardamos, uma solução menos dramática, mas infelizmente não é este o cenário desenhado.
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