quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fim de setembro

O mes de setembro chega ao fim, aqui no Brasil, foi um mês em que a chuva veio com muita intensidade, as pessoas que trabalha na agricultura, surpreederam-se, ou seja quem plantava tomates, com certeza, amargou um pouco de prejuizo. As pessoas acostumadas a ver as árvores floridas tiveram uma boa sensação no olhar. Este é um mês em que as mulheres brasileiras geralmente usam cores mais vivas, e ficam tão lindas quanto as flores dos jardins.
As chuvas no final deste mês ficaram um pouco violentas, tivemos tempestades, que conseguiram arrancar árvores, destrir casa e automóveis, e observamos no mundo que Além dos Estados brasileiros como São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, e Santa Catarina. A natureza castigou Samoa, e Estados Unidos, que chegaram a decretar estado de emergeência.
Por outro lado, olhamos a tragédia política, em Hondura, oportunidade que alguém chega ao poder através de um golpe, e apresenta ao mundo uma face já quase esquecida. De um violador dos direitos e garantias individuais. O presidente eleito rfugia na Embaixada brasileira. E o Brasil tem quase que um papel mediador fundamental no contexto.
Na ONU, a sessão da Assembléia Geral, teve discurso do presidente Inacio Lula da Silva, que junto com Obama, pediu respeito aos Direitos Humanos, chamaram atenção do mundo. Obama praticamente estreiou falando pela primeira vez na ONU.
O mes de setembro teve o mês Sagrado dos muçulmanos, teve o principio do Ano judaico, em que se come maçã com mel e açucar, e acaba com o Dia 30 em que na Igreja Católica reverencia São Jerônimo, aquele que traduziu a Bíblia para o latim.
Mas o mais importante é que neste mês tivemos uma grande passeata contra a intolerância religiosa no Rio de Janeiro. Pois o processo de discriminação e racismoa ainda é muito forte no segmento religioso. Os terreiros comemoraram os Ibejadas, em que comemoram-se a intelectualidade, e não poderia ser diferente, temos que intelectualmente ser responsável pelo fim da discrimnação religiosa. Cada um faz a sua parte com quer. Mas o respeito a diferença, deve ser fundamental pra que possa de uma vez por toda implementarmos um espaço que a demicracia, a leitura de um novo tempo possa apenas ser de harmonia e transformação entre os homens. Independente se são descendentes de indígenas ou de negros. Devemos acabar com a lógica do branqueamento intelectual. Respeito é bom e todo mundo ficaria muito melhor.

Manoel Messias Pereira

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