Professor Manoel Messias Pereira
Um título "Doença Genética impede portador de ser racista"
Essa reportagem trata do trabalho científico publicado na Revista Curret Biology, da Dra. Andréia Santos da Universidade de Heildeberg, que mostra que este é um transtorno genético que as deixam as crianças mais sociáveis e alegres.
Esse comportamento fez a professora levantar a hipótese que ela apresenta agora em seus estudos . É que essas crianças tem a ausência do medo do estranho. Que antes havia imaginado científicamente que essas crianças fossem incapazes de tratar certos grupos raciais com características negativas estereotipadas. E pos se a idéia sob teste.
Dra. Andreia e seus colegas, selecionaram 20 pessoas portadoras da síndrome de Williams e 20 não portadoras, chamadas de suadáveis. Todas as crianças eram brancas e foram estimuladas a associar idéias positivas como inteligente ou bonito, e negativas como feio e estúpidos, a imagens de pessoas de pele claras e escuras.
As chamadas crianças normais ou saudáveis seguidamente associam os bons adjetivos as pessoas brancas como elas. Já as crianças com Williams por outro lado não faziam diferença em relação a cor da pele e distribuiam os adjetivos aleatoriamente, embora fosse crianças todas brancas.
O que parece está acontecendo dizem os pesquisadores, é que não há o medo social comum entre os seres humanos. O medo social é que ajuda a distinguier entre membros do próprio grupo e membros de um grupo estranho. Suspeita-se que a divisão entre nós e os outros seja uma das bases psicológicas profundas do comportamento racista.
Isto não significa, diz Santos que o racismo tenha necessariamente origens genéticas e que a síndrome as apague.
A síndrome de Williams chama atenção por dois motivos. O primeiro se refere ao carisma das crianças portadoras, que tem uma disposição de ser doceis até mesmo com um animal feroz, que adora pessoas negra e que tenham cabelos brancos, não são pessoas possessivas, e são desatentas geralmente. O segundo motivo é científico surpreende como alterações em uns poucos genes conseguem mudar radicalmente a maneira como as pessoas se socializam. Isso porque a síndrome nada mais é do que a consequência da ausência de menos de 30 gnens no cromossomo 7.
O impacto dessa ausência não se resume à amabilidade. essas crianças tem dificuldade com calculo e se orientam mal no espaço. são vuneraveis aos problemas car´´iacos e tem dificuldade para controlar a bexiga. Ainda assim são dificieis para os pais obterem um diagnóstico correto da síndrome. As mães percebem que elas tem algo de diferentes mas as vezes passa tempo sem o diagnóstico. A Dra. Chong Kim do Instituto da Criança do Hospital das clínicas, acredita que de cada 20 milcrianças nascidas uma nasce com a síndrome de Williams.
Essas crianças gostam de musicas e ficam incomodadas com sons irritantes, e se há uma musica triste elas choram. Portanto são bastante sensíveis.
Manoel Messias Pereira
professor
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